Como podem ver - a história dos "seis milhões" é velha. Muito velha.


Já tinha sido impingida antes. Num livro recente intitulado "Pedra Chave da Nova Ordem Mundial: O Dogma do Holocausto do Judaísmo," o autor, Ben Weintrab chama a atenção para o facto de que o número tem significado mítico porque é baseado em fontes cabalísticas. (Weintraub, Ben, The Holocaust Dogma: Keystone of the New World Order, Cosmos Publishers, 1994)


Infelizmente, foi preciso uma populaça ingénua, educada sistematicamente mal, tal como a que temos hoje em dia, em conjunto com uma empedernida lavagem ao cérebro levada a cabo por corruptíveis e bajuladores meios de comunicação social, para impingir a mentira durante décadas da maneiracomo foi impingida. Na Primeira Guerra Mundial não havia meios de comunicação electrónicos. Após a Segunda Guerra, esta conveniente fábula foi desempoeirada e levantada uma vez mais contra o povo Alemão.


Contudo, o massivo assalto psicológico só começou com as séries de televisão de ficção "Holocausto", vistas em todo o mundo estimadamente por 100 milhões de pessoas. Em seguida veio a "Lista de Schindler." Houve milhares de outras produções que não foram tão próximas em impacto, mas foram cumulativamente destrutivas.


Sejamos muito claros num ponto: Não teria havido hesitação em usar a história dos "gaseamentos" mesmo durante a guerra - se tivesse sido plausível. Contudo, mesmo durante a guerra, os dirigentes das Nações Aliadas - tais como Churchill e Roosevelt bem como os da hierarquia Católica, incluindo o Papa de então Pio XI - sabiam através dos serviços de informação, espiões no terreno, prisioneiros com rádio transmissores em vários campos (incluindo soldados prisioneiros, sacerdotes prisioneiros, mesmo os que fizeram confissões a militares locais, polícias e guardas pessoais) que não estavam em curso nesses campos exterminações em massa organizadas através de gaseamento ou quaisquer outros meios.


Como é que souberam?


Os dirigentes Aliados tinham fotos aéreas detalhadas, nenhuma das quais corroborava as acusações histéricas feitas pelos agitadores sionistas como Rabbi Stephen Wise e outros em redor do mundo. Simplesmente não era verdade. Não estavam em curso gaseamentos de pessoas - apenas de piolhos! A história era um queijo com muitos, muitos buracos. E era julgada problemática.


Como consequência, os dirigentes Aliados removeram especificamente qualquer referência a "câmaras de gás" na sua propaganda de atrocidades de tempo de guerra, mesmo nos despachos diplomáticos, porque não havia prova. (Allied Diplomacy in Wartime, Samisdat Resource Book, pag. 108-110)


Em Agosto de 1943, os Aliados decidiram oficialmente não fazer esta alegação específica de "câmaras de gás" contra os Nazis numa declaração publicada baseando-se em "evidências insuficientes para justificar a afirmação relativa a execuções em câmaras de gás." ( Foreign Relations of the United States Diplomatic Papers, 1943. Samisdat Resource Book)


Os Aliados e o Papa não tiveram portanto necessidade de negar o que não aconteceu - excepto nos cérebros febris dos Sionistas que apostavam na "vitimização" para a criação do Estado de Israel e vantagens políticas pós-guerra (incluindo massivos pagamentos de reparações por parte da Alemanha), o que necessitava da acusação de genocídio contra os Judeus.


E, tal como explicaremos com mais detalhe, os julgamentos de Nuremberga foram baseados nestas acusações. Os Sionistas precisavam de uma condenação, de modo a extorquirem o dinheiro culpado a um governo poltrão criado pelos Aliados.



2. O Revisionismo afirma: Não há provas que o Holocausto, tal como é apresentado pelo Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e pela altamente politizada indústria de Hollywood, tenha ocorrido.



Os Revisionistas não afirmam que os Judeus não sofreram. Não contestam o facto de que os Judeus eram, realmente, indesejados na Alemanha, e que era política do estado removê-los como sendo um "povo parasita" maléfico para o país.


É absolutamente verdade que os Judeus foram encarcerados e frequentemente tratados com crueldade. Eram vistos como o inimigo, tal como nos nossos tempos os "Nazis" são vistos como o inimigo das oligarquias entrincheiradas.


Os Revisionistas afirmam e argumentam que não havia política de estado que apelasse para o "extermínio em massa dos Judeus" ou qualquer outra minoria indesejada. Os Aliados interrogaram independente e separadamente 26.000 funcionários do regime Nacional Socialista imediatamente após a derrota da Alemanha, utilizando sempre o mesmo conjunto de perguntas. Algumas pessoas podem ter pensado mentir para benefício próprio implicando outros.


Nem sequer um oficial Alemão reportou ter conhecimento de tal programa. Todos disseram que a primeira vez que ouviram falar dele foi aos Aliados após a guerra.


Isto leva realmente ao monte de esterco de onde a história de extermínios em massa veio - que é a "confissão" de Rudolf Hoess.


A Confissão de Rudolf Hoess é um documento incrivelmente "incriminatório." Todo o mal entronca nele. Eis a história de fundo.


Rudolf Hoess, o ex-comandante de guerra de Auschwitz "confessou" as coisas mais incríveis durante o Julgamento de Nuremberga neste "documento" largamente usado e muito citado. Um bom resumo de um ponto de vista com interesse humano da maneira como tal foi conseguido é dado no Zundelsite no editorial internet: "Nuremberg: The Crime that Will Not Die" É um resumo que vale a pena ler.


Muitos Alemães, em Nuremberga e noutros lugares onde tiveram que enfrentar julgamento por "crimes de guerra," "confessaram" ter cometido brutalidades sob "coacção" ou instigação. Documentos, testemunhos e confissões bem como declarações apresentados em Nuremberga e noutros lugares foram frequentemente produzidos e assinados após tortura física e psicológica dos seus autores.


Para prova de tortura de Alemães capturados pelos Aliados, leia Legiões da Morte, um livro de Rupert Butler, um escritor Inglês, que dá uma descrição vivida da maneira como o Comandante de Campo de Concentração em tempo de guerra, Rudolf Hoess, foi espancado sem misericórdia e drogado com alcool durante vários dias antes de ter assinado a sua famosa "confissão" admitindo que dois milhões e meio de pessoas foram gaseadas em câmaras de gás em Auschwitz.


Basta dizer que esta assim chamada "confissão" estava escrita em Inglês, e que Hoess não falava nem sequer entendia Inglês. (Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great Britain, 1983, pag. 10-12)


Julius Streicher, para nomear outro oficial Alemão que foi selvaticamente torturado por interrogadores Americanos para extrair uma "confissão," reportou que foi espancado de tal maneira que perdeu 40% da audição. Foi mantido nu numa cela não aquecida e foi obrigado a beber da latrina. Os guardas forçaram-no a abrir os dentes com um pau de modo a cuspir-lhe na boca. ("Streicher Opens His Case,", London Times, April 27. 1946)


Esta informação foi mais tarde expurgada das transcrições do Julgamento de Nuremberga, com o consentimento do presidente do Tribunal e até do advogado de "defesa."


Ainda outra fonte é a Comissão de Inquérito Simpson van Rhoden acerca da conduta dos inquisidores dos EUA durante os julgamentos de Malmedy-Dachau. Esta comissão reportou maus tratos e torturas, inclusive julgamentos falsos, a administração de confissões falsas por "padres" igualmente falsos, espancamentos, utilização de vendas etc. para obter confissões forçadas dos prisioneiros. (The Progressive, escrito pelo Juiz Edward L. Van Rhoden em Fevereiro de 1949 intitulado American Atrocities in Germany (Atrocidades Americanas na Alemanha)).


Eis um exemplo de como essas "confissões" eram rotineiramente obtidas:

"Os investigadores Americanos no Tribunal dos EUA em Dachau, Alemanha, usaram os seguintes métodos para obter confissões:


Espancamentos e ponteamentos brutais. Dentes e maxilares partidos. Julgamentos falsos. Prisão solitária. Padres falsos. Rações muito limitadas. Privação espiritual. Promessas de absolvição (se a vítima implicasse outros prisioneiros para corroborar os cenários dos julgamentos Aliados) …Todos os Alemães, excepto dois, dos 139 casos investigados, foram pontapeados nos testículos de maneira irrecuperável." (Morreram Mesmo Seis Milhões? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 44-45)


O Chefe de Justiça dos EUA Harlan Fiske Stone, referindo-se ao Julgamento de Nuremberga e falando do Chefe de Acusação Americano, Jackson, tinha isto para dizer, tal como foi citado numa capa da Viking Press, "Harlan Fiske Stone: Pilar da Lei:"

"Jackson está fora conduzindo a sua grande festa de linchamentos em Nuremberga," ele observou. "Eu não me importo com o que ele faz aos Nazis, mas odeio ver a pretensão de que ele está a conduzir um tribunal e a proceder de acordo com a lei comum.

Isto é uma fraude demasiado hipócrita para as minhas ideias fora de moda." (Mason Thomas, Harlan Fiske Stone: Pillar of the Law, Alpheus The Viking Press, página 746)


Uma acusação não constitui um facto. As parangonas não constituem um facto. Um prisioneiro torturado fazendo uma "confissão" não faz com que as suas palavras constituam um facto.


Eis outro bom exemplo de um crime "bem documentado:"


Os Alemães foram acusados em Nuremberga de ter morto 15,000 oficiais Polacos e membros da elite Polaca em Katyn. Sete oficiais e soldados Alemães foram executados pelos Soviéticos após um julgamento no qual mais de 4,000 (!) declarações sob juramento e dúzias de "especialistas" e "testemunhas" foram oferecidos pelos acusadores Estalinistas.


Em 1989, o dirigente Soviético Gorbachev admitiu publicamente que o regime de Stalin era responsável por estes assassínios em massa de Polacos. Não os Alemães. O aliado da América - Joseph Stalin - ordenou as mortes!


Portanto se o Juiz Thomas T. Johnson do Tribunal Superior da Califórnia, e o Juiz Thomas do Tribunal do Distrito de Toronto tomaram presunçosas "Notificações Judiciais" do Holocausto, basearam-se em documentação "imediatamente disponível" obtida través de tortura e coerção às vítimas dos mestres de tortura Aliados.


Que espécie de "provas documentadas" são estas? Não deveriam ser permitidas em nenhum Tribunal dos EUA ou do Canadá.


Em Nuremberga e em muitos julgamentos subsequentes contra os chamados "crimes de guerra dos Nazis" estes métodos eram rotineiramente aceites e "aceitáveis" como uma questão de política e "de regras."

Continued ...