Os Revisionistas não afirmam que os Judeus não sofreram.
Não contestam o facto de que os Judeus eram, realmente, indesejados
na Alemanha, e que era política do estado removê-los como
sendo um "povo parasita" maléfico para o país.
É absolutamente verdade que os Judeus foram encarcerados e frequentemente
tratados com crueldade. Eram vistos como o inimigo, tal como nos nossos
tempos os "Nazis" são vistos como o inimigo das oligarquias
entrincheiradas.
Os Revisionistas afirmam e argumentam que não havia política
de estado que apelasse para o "extermínio em massa dos Judeus"
ou qualquer outra minoria indesejada. Os Aliados interrogaram independente
e separadamente 26.000 funcionários do regime Nacional Socialista
imediatamente após a derrota da Alemanha, utilizando sempre o mesmo
conjunto de perguntas. Algumas pessoas podem ter pensado mentir para benefício
próprio implicando outros.
Nem sequer um oficial Alemão reportou ter conhecimento de tal programa.
Todos disseram que a primeira vez que ouviram falar dele foi aos Aliados
após a guerra.
Isto leva realmente ao monte de esterco de onde a história de extermínios
em massa veio - que é a "confissão" de Rudolf Hoess.
A Confissão de Rudolf Hoess é um documento incrivelmente
"incriminatório." Todo o mal entronca nele. Eis a história
de fundo.
Rudolf Hoess, o ex-comandante de guerra de Auschwitz "confessou"
as coisas mais incríveis durante o Julgamento de Nuremberga neste
"documento" largamente usado e muito citado. Um bom resumo de
um ponto de vista com interesse humano da maneira como tal foi conseguido
é dado no Zundelsite no editorial internet: "Nuremberg: The
Crime that Will Not Die" É um resumo que vale a pena ler.
Muitos Alemães, em Nuremberga e noutros lugares onde tiveram que
enfrentar julgamento por "crimes de guerra," "confessaram"
ter cometido brutalidades sob "coacção" ou instigação.
Documentos, testemunhos e confissões bem como declarações
apresentados em Nuremberga e noutros lugares foram frequentemente produzidos
e assinados após tortura física e psicológica dos
seus autores.
Para prova de tortura de Alemães capturados pelos Aliados, leia
Legiões da Morte, um livro de Rupert Butler, um escritor Inglês,
que dá uma descrição vivida da maneira como o Comandante
de Campo de Concentração em tempo de guerra, Rudolf Hoess,
foi espancado sem misericórdia e drogado com alcool durante vários
dias antes de ter assinado a sua famosa "confissão" admitindo
que dois milhões e meio de pessoas foram gaseadas em câmaras
de gás em Auschwitz.
Basta dizer que esta assim chamada "confissão" estava
escrita em Inglês, e que Hoess não falava nem sequer entendia
Inglês. (Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great
Britain, 1983, pag. 10-12)
Julius Streicher, para nomear outro oficial Alemão que foi selvaticamente
torturado por interrogadores Americanos para extrair uma "confissão,"
reportou que foi espancado de tal maneira que perdeu 40% da audição.
Foi mantido nu numa cela não aquecida e foi obrigado a beber da
latrina. Os guardas forçaram-no a abrir os dentes com um pau de
modo a cuspir-lhe na boca. ("Streicher Opens His Case,", London
Times, April 27. 1946)
Esta informação foi mais tarde expurgada das transcrições
do Julgamento de Nuremberga, com o consentimento do presidente do Tribunal
e até do advogado de "defesa."
Ainda outra fonte é a Comissão de Inquérito Simpson
van Rhoden acerca da conduta dos inquisidores dos EUA durante os julgamentos
de Malmedy-Dachau. Esta comissão reportou maus tratos e torturas,
inclusive julgamentos falsos, a administração de confissões
falsas por "padres" igualmente falsos, espancamentos, utilização
de vendas etc. para obter confissões forçadas dos prisioneiros.
(The Progressive, escrito pelo Juiz Edward L. Van Rhoden em Fevereiro de
1949 intitulado American Atrocities in Germany (Atrocidades Americanas
na Alemanha)).
Eis um exemplo de como essas "confissões" eram rotineiramente
obtidas"
"Os investigadores Americanos no Tribunal dos EUA em Dachau, Alemanha,
usaram os seguintes métodos para obter confissões:
Espancamentos e ponteamentos brutais. Dentes e maxilares partidos. Julgamentos
falsos. Prisão solitária. Padres falsos. Rações
muito limitadas. Privação espiritual. Promessas de absolvição
(se a vítima implicasse outros prisioneiros para corroborar os cenários
dos julgamentos Aliados) . . . Todos os Alemães, excepto dois, dos
139 casos investigados, foram pontapeados nos testículos de maneira
irrecuperável." (Morreram Mesmo Seis Milhões? Relatório
das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988
por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag.
44-45)
O Chefe de Justiça dos EUA Harlan Fiske Stone, referindo-se
ao Julgamento de Nuremberga e falando do Chefe de Acusação
Americano, Jackson, tinha isto para dizer, tal como foi citado numa capa
da Viking Press, "Harlan Fiske Stone: Pilar da Lei:"
"Jackson está fora conduzindo a sua grande festa de linchamentos
em Nuremberga," ele observou. "Eu não me importo com o
que ele faz aos Nazis, mas odeio ver a pretensão de que ele está
a conduzir um tribunal e a proceder de acordo com a lei comum.
Isto é uma fraude demasiado hipócrita para as minhas ideias
fora de moda." (Mason Thomas, Harlan Fiske Stone: Pillar of the Law,
Alpheus The Viking Press, página 746)
Uma acusação não constitui um facto. As parangonas
não constituem um facto. Um prisioneiro torturado fazendo uma "confissão"
não faz com que as suas palavras constituam um facto.
Eis outro bom exemplo de um crime "bem documentado:"
Os Alemães foram acusados em Nuremberga de ter morto 15,000 oficiais
Polacos e membros da elite Polaca em Katyn. Sete oficiais e soldados Alemães
foram executados pelos Soviéticos após um julgamento no qual
mais de 4,000 (!) declarações sob juramento e dúzias
de "especialistas" e "testemunhas" foram oferecidos
pelos acusadores Estalinistas.
Em 1989, o dirigente Soviético Gorbachev admitiu publicamente que
o regime de Stalin era responsável por estes assassínios
em massa de Polacos. Não os Alemães. O aliado da América
- Joseph Stalin - ordenou as mortes!
Portanto se o Juiz Thomas T. Johnson do Tribunal Superior da Califórnia,
e o Juiz Thomas do Tribunal do Distrito de Toronto tomaram presunçosas
"Notificações Judiciais" do Holocausto, basearam-se
em documentação "imediatamente disponível"
obtida través de tortura e coerção às vítimas
dos mestres de tortura Aliados.
Que espécie de "provas documentadas" são estas?
Não deveriam ser permitidas em nenhum Tribunal dos EUA ou do Canadá.
Em Nuremberga e em muitos julgamentos subsequentes contra os chamados "crimes
de guerra dos Nazis" estes métodos eram rotineiramente aceites
e "aceitáveis" como uma questão de política
e "de regras."
Continued . . .