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    Part I - O Revisionismo afirma: o Holocausto é uma útil propaganda pós-guerra que começou como uma campanha insidiosa e sistemática durante a Segunda Guerra Mundial como uma das tácticas empregadas pelos interesses endinheirados para motivar as tropas e envolver o mundo, especialmente a América, no que acabpor ser, essencialmente, uma guerra fraticida.

     

    O documento abaixo foi preparado e afixado no Zundelsite como uma "Introdução ao Pensamento Revisionista" durante a primeira semana de Janeiro de 1996. Era seu propósito lançar o debate na Internet com outro local da rede, Nizkor, um servidor do "Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto".

     

    Este debate foi abortado após o Centro Simon Wiesenthal ter sido notificado deste debate, tendo-se lançado imediatamente numa ofensiva em larga escala, começando com um artigo no New York Times em 10 de Janeiro de 1996, seguido de 2000 cartas a Fornecedores de Serviços Internet e a presidentes de universidades numa tentativa de evitar a publicação de material Revisionista na Rede.

     

    Em resposta a este movimento de censura, "jovens dos computadores" e jornalistas do ciberespaço no mundo inteiro "abrigaram" o Zundelsite criando Espelhos do Zundelsite. De meados de Janeiro a meados de Fevereiro, foi um grande drama electrónico enquanto nas mais prestigiadas universidades "Espelhos do Zündel" apareciam espontaneamente. Temos conhecimento de Espelhos-Zundel tão longe como na Austrália.

     

    O resultado eventual deste primeiríssimo levantamento do Ciberespaço na Internet foi a lei Acto de Decência nas Comunicações nos EUA, levada ao Congresso dos EUA por grupos de interesses especiais mas recentemente recusada como inconstitucional por três juízes de Filadélfia.

     

    Este julgamento, presentemente, está em apelo.

     

    A luta pela Liberdade de Expressão na Rede continua.

     

    Ernst Zündel Responde:

     

    Refutação #1:

     

     

    Antes de entrar na refutação propriamente dita, gostaria de chamar a atenção para alguns pontos importantes no sumário detalhado e elaborado (de Nizkor):

     

    1. Sou descrito por Nizkor, citando a Security Intelligence Review Committee do Canadá, como "um prolífico editor de literatura de ódio." O que não é minimamente correcto.

     

    No Canadá, a distribuição de literatura de ódio é uma ofensa criminal, tal como o assalto a bancos e a molestação de crianças. Se me chamarem ladrão de bancos e eu não for um ladrão de bancos, isso é chamado difamação. Se me chamarem molestador de crianças e eu não for um molestador de crianças, isso também é chamado difamação.

     

    Se me chamarem numa publicação electrónica "um prolífico editor de literatura de ódio." Estão igualmente a difamar-me.

     

    Vivi e trabalhei no Canadá durante quase 40 anos e nunca fui condenado por ter publicado e/ou distribuído literatura de ódio nesse país. Nem sequer fui acusado de haver publicado e/ou distribuído literatura de ódio no Canadá, embora no Canadá existam coisas como as "leis do ódio." De facto, vários organismos judiciais e policiais, após estudos extensos, ilibaram-me precisamente dessa acusação. Caso houvesse provas, os meus inimigos teriam garantido que seria acusado e condenado.

     

    Fui acusado de "espalhar notícias falsas", uma acusação frívola levantada contra mim por uma multi-milionária Judia descontente. Esta acusação custou aos Canadianos aproximadamente

     

    6 milhões e tudo isso para quê? O Tribunal Supremo do Canadá decidiu por fim que a sociedade pode ser enriquecida pela diversidade cultural e intelectual, o que incluí pontos de vista impopulares sobre a história e outros assuntos desconfortáveis para certas minorias.

     

    Em seguida sumario 8 pontos que vão servir como Revisionismo 101 do "Holocausto." Antes de o fazer, gostaria de esclarecer o que quero dizer quando me refiro a certos indivíduos e grupos colectivamente como "Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto."

     

    Utilizo a frase como um termo genérico para descrever as pessoas que têm um manifesto interesse em manter vivo o Mito do Holocausto e que actuarão politicamente para garantir que isso aconteça.

     

    O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto é uma construção para resumir, com o objectivo de ser um atalho para descrever um subconjunto da raça humana, de que a maior parte mas não a totalidade são Judeus, com características sociais e políticas únicas e identificadoras e dedicados à manutenção e realce dum dogma chamado o "Holocausto."

     

    Utilizo esta frase como resumo de propósitos, tal como "A Geração da Flor" que descreve uma cultura juvenil hedónica ou "O Jet Set" que descreve os ricos.

     

    Deixarei a cargo de cada indivíduo, Gentio ou Judeu, a tarefa de decidir por si próprio se pertence ou não a esse grupo.

     

    O que os Revisionistas oferecem em seguida são os conhecimentos mais avançados do Revisionismo hoje em dia. A palavra final ainda não foi proferida; há-de vir o dia em que as pessoas em todos os tipos de disciplinas se debruçarão no obscuro tema do "Holocausto" e descobrirão por si próprias o que é verdade e o que não é.

     

    Para capturar a essência do que se segue, os leitores precisam de compreender que, após anos de insistência em que "os Revisionistas NÃO MERECEM resposta!" e recusa em aceitar o debate, no início do ano estava efectivamente planeado um debate sério - pelo menos foi o que pensámos.

     

    Um movimento de censura abrangendo o mundo inteiro foi activado para impedir que este debate acontecesse. Em parte este esforço da nossa oposição fez com que aparentemente Nizkor recuasse no debate, insistindo que falaram meramente em "ligação." É infeliz que não tenha havido um debate, mas isso são águas passadas.

     

    Os indivíduos do Nizkor dizem agora que preferem "ligar", portanto vamos deixá-los "ligar." Nós teríamos gostado de um debate sério com respeito e cooperação mútuos. Contudo, isso não estava destinado, mas como tínhamos prometido que responderíamos a uma refutação, é isso que estamos a fazer agora.

     

    A modos de introdução, o Revisionismo afirma-se como um movimento de renascimento intelectual no mundo inteiro. As pessoas começam a fazer perguntas sobre o Holocausto. Estas perguntas são desconfortáveis. O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto não pode continuar a ignorar o interesse global nos VERDADEIROS factos acerca de cada uma das obscuras reivindicações relacionadas com o "Holocausto" gritando "Anti-Semitismo!"

     

    Em essência, as afirmações do Revisionismo podem ser agrupadas em oito tópicos razoavelmente distintos. Os tópicos são, tal como elaborados em seguida:

     

    1. O Revisionismo afirma: o Holocausto é uma útil propaganda pós-guerra que começou como uma campanha insidiosa e sistemática durante a Segunda Guerra Mundial como uma das tácticas empregadas pelos interesses endinheirados para motivar as tropas e envolver o mundo, especialmente a América, no que acabou por ser, essencialmente, uma guerra fraticida.

     

     

    O princípio por trás desta propaganda era: "Arranjemos um inimigo para matar um inimigo."

     

    Como é que isto era feito? À moda antiga, com meios testados pelo tempo.

     

    Sofisticada propaganda de tempo de guerra sobre as alegadas "atrocidades" do inimigo não é nada de novo. É uma efectiva arma psicológica, empregada rotineiramente para manter as tropas nacionais combativas de modo a que acreditem que estão a lutar por uma causa justa e patriótica. O inimigo é comparado ao diabo em histórias de atrocidades sistemáticas. Os média repetem incessantemente como o inimigo é cruel e demoníaco.

     

    Esta técnica foi usada pelos aliados - extensivamente. Eis aqui uma prova:

     

    Em 29 de Fevereiro de 1944 o Ministério Britânico da Informação enviou a nota seguinte ao clero mais importante e à BBC:

     

    Senhor,

     

    Tenho ordens do Ministério para lhe enviar a seguinte circular:

     

    É muitas vezes dever de bons cidadãos e Cristãos pios fazer vista grossa às peculiaridades daqueles que estão associados connosco.

     

    Mas por vezes é necessário que essas peculiaridades, embora ainda que negadas em público, sejam levadas em conta quando é necessário efectuarmos acções.

     

    Conhecemos os métodos de governo empregues pelo ditador Bolchevique na Rússia através, por exemplo, dos escritos e discursos do Primeiro Ministro durante os últimos vinte anos. Só recentemente tomamos conhecimento da maneira como o Exército Vermelho se comportou na Polónia em 1920 e na Finlândia, Estónia, Letónia, Galicia e Bessarábia. Temos, portanto, de tomar em conta a maneira como o Exército Vermelho certamente se comportará quando dominar a Europa Central. A não ser que se tomem precauções, os horrores obviamente inevitáveis que resultarão colocarão indevidamente a opinião pública sob tensão neste país.

     

    Nós não podemos reformar os Bolcheviques mas podemos fazer o nosso melhor para os salvar - e a nós próprios - das consequências dos seus actos. As revelações do quarto de século passado farão com que meras negações não sejam convincentes. A única alternativa à negação é desviar a atenção do público de todo o assunto.

     

    A experiência mostrou que a melhor distracção é a propaganda sobre atrocidades dirigida contra o inimigo. Infelizmente o público já não é tão susceptível como nos dias da "Fábrica de Cadáveres", os "Bebés Belgas Mutilados" e os "Canadianos Crucificados."

     

    A vossa cooperação é portanto fervorosamente desejada para distrair a atenção pública dos actos do Exército Vermelho através do vosso apoio incondicional às várias acusações contra Alemães e Japoneses que foram e serão postas em circulação pelo Ministério.

     

    A vossa expressão de acreditarem nestas acusações pode convencer os outros.

     

    Eu sou, senhor, o Vosso obediente servidor

     

    (assinado)

     

    H. Hewet, Secretário assistente

     

     

    Havia ainda um pós-script, tal como se segue:

     

    O Ministério não pode entrar em correspondência de qualquer género em relação a esta comunicação que só deve ser revelada a pessoas responsáveis. (Rozek, Edward J., Allied Wartime Diplomacy: A Pattern in Poland, John Wiley and Sons, NY. pag. 209-210)

     

     

    Este é um documento verdadeiramente aterrador. Esta carta é uma ampla evidência que durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados usaram a propaganda de atrocidades contra a Alemanha de Hitler para distrair a atenção do seu próprio povo das atrocidades que estavam sendo cometidas primariamente mas não exclusivamente pelo Exército Vermelho - os "camaradas" deles! - na invasão da Europa quando a guerra de Hitler se aproximava do fim.

     

    Note-se, contudo, que nada nesta carta mencionava gaseamentos de pessoas.

     

    Porque não? Porque propaganda de atrocidades tola é outra coisa. A acusação das câmaras de gás foi levantada brevemente como um teste de propaganda mas foi rapidamente abandonada como demasiado "inacreditável." Se a ficção de atrocidades é demasiado repulsiva, grosseira e não plausível de modo que pensando, sentindo, as pessoas simplesmente não a conseguem engolir, não é do interesse de um chefe do exército impingir tal "crime."

     

    Este foi originalmente o caso com a acusação das "câmaras de gás."

     

    Efectivamente, o Ministério Britânico da Informação inicialmente requereu ao clero Britânico que ajudasse a espalhar a história das "câmaras de gás" que estava planeada para ser posta em circulação pelo Ministério. (Rozek, Edward J., Allied Wartime Diplomacy, pag. 108-110. John Wiley and Sons, New York ) Contudo, desde o começo, foi julgada demasiado problemática e bizarra e, portanto, foi rapidamente retirada porque era um potencial embaraço estratégico. Alguns dos "menores" dos alegados "crimes" que as pessoas estavam dispostas a engolir sobreviveram e prosperaram durante algum tempo, em ambas as Guerras Mundiais - alguns deles por períodos maiores que outros.

     

    Por exemplo, muitos da geração mais velha, na Europa e América, ainda se recordam vivamente das macabras acusações da propaganda Aliada na Primeira Guerra Mundial das histórias de "fábricas de transformação de cadáveres em sabão," as "mãos cortadas dos bebés Belgas," os "soldados Canadianos crucificados" - provando-se serem todas mentiras, e por algumas das quais homens de estado de depois da Primeira Guerra Mundial até pediram desculpa aos Alemães.

     

    Alguns até se lembram da acusação histérica feita pelo então Governador do Estado de Nova Iorque, inacreditável mesmo em 1917-18, (!) que os Alemães estiveram a "exterminar milhões de Judeus."

     

    Ainda mais revelador era a acusação sobre os "seis milhões"! (Glynn, Martin, The Crucifixion of the Jews Must Stop The American Hebrew, October 31, 1920.)

     

    Como podem ver - a história dos "seis milhões" é velha. Muito velha.

     

    Já tinha sido impingida antes. Num livro recente intitulado "Pedra Chave da Nova Ordem Mundial: O Dogma do Holocausto do Judaísmo," o autor, Ben Weintrab chama a atenção para o facto de que o número tem significado mítico porque é baseado em fontes cabalísticas. (Weintraub, Ben, The Holocaust Dogma: Keystone of the New World Order, Cosmos Publishers, 1994)

     

    Infelizmente, foi preciso uma populaça ingénua, educada sistematicamente mal, tal como a que temos hoje em dia, em conjunto com uma empedernida lavagem ao cérebro levada a cabo por corruptíveis e bajuladores meios de comunicação social, para impingir a mentira durante décadas da maneiracomo foi impingida. Na Primeira Guerra Mundial não havia meios de comunicação electrónicos. Após a Segunda Guerra, esta conveniente fábula foi desempoeirada e levantada uma vez mais contra o povo Alemão.

     

    Contudo, o massivo assalto psicológico só começou com as séries de televisão de ficção "Holocausto", vistas em todo o mundo estimadamente por 100 milhões de pessoas. Em seguida veio a "Lista de Schindler." Houve milhares de outras produções que não foram tão próximas em impacto, mas foram cumulativamente destrutivas.

     

    Sejamos muito claros num ponto: Não teria havido hesitação em usar a história dos "gaseamentos" mesmo durante a guerra - se tivesse sido plausível. Contudo, mesmo durante a guerra, os dirigentes das Nações Aliadas - tais como Churchill e Roosevelt bem como os da hierarquia Católica, incluindo o Papa de então Pio XI - sabiam através dos serviços de informação, espiões no terreno, prisioneiros com rádio transmissores em vários campos (incluindo soldados prisioneiros, sacerdotes prisioneiros, mesmo os que fizeram confissões a militares locais, polícias e guardas pessoais) que não estavam em curso nesses campos exterminações em massa organizadas através de gaseamento ou quaisquer outros meios.

     

    Como é que souberam?

     

    Os dirigentes Aliados tinham fotos aéreas detalhadas, nenhuma das quais corroborava as acusações histéricas feitas pelos agitadores sionistas como Rabbi Stephen Wise e outros em redor do mundo. Simplesmente não era verdade. Não estavam em curso gaseamentos de pessoas - apenas de piolhos! A história era um queijo com muitos, muitos buracos. E era julgada problemática.

     

    Como consequência, os dirigentes Aliados removeram especificamente qualquer referência a "câmaras de gás" na sua propaganda de atrocidades de tempo de guerra, mesmo nos despachos diplomáticos, porque não havia prova. (Allied Diplomacy in Wartime, Samisdat Resource Book, pag. 108-110)

     

     

    Em Agosto de 1943, os Aliados decidiram oficialmente não fazer esta alegação específica de "câmaras de gás" contra os Nazis numa declaração publicada baseando-se em "evidências insuficientes para justificar a afirmação relativa a execuções em câmaras de gás." ( Foreign Relations of the United States Diplomatic Papers, 1943. Samisdat Resource Book)

     

    Os Aliados e o Papa não tiveram portanto necessidade de negar o que não aconteceu - excepto nos cérebros febris dos Sionistas que apostavam na "vitimização" para a criação do Estado de Israel e vantagens políticas pós-guerra (incluindo massivos pagamentos de reparações por parte da Alemanha), o que necessitava da acusação de genocídio contra os Judeus.

     

     

    E, tal como explicaremos com mais detalhe, os julgamentos de Nuremberga foram baseados nestas acusações. Os Sionistas precisavam de uma condenação, de modo a extorquirem o dinheiro culpado a um governo poltrão criado pelos Aliados.

     

    O documento abaixo foi preparado e afixado no Zundelsite como uma "Introdução ao Pensamento Revisionista" durante a primeira semana de Janeiro de 1996. Era seu propósito lançar o debate na Internet com outro local da rede, Nizkor, um servidor do "Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto".

     

    Este debate foi abortado após o Centro Simon Wiesenthal ter sido notificado deste debate, tendo-se lançado imediatamente numa ofensiva em larga escala, começando com um artigo no New York Times em 10 de Janeiro de 1996, seguido de 2000 cartas a Fornecedores de Serviços Internet e a presidentes de universidades numa tentativa de evitar a publicação de material Revisionista na Rede.

     

    Em resposta a este movimento de censura, "jovens dos computadores" e jornalistas do ciberespaço no mundo inteiro "abrigaram" o Zundelsite criando Espelhos do Zundelsite. De meados de Janeiro a meados de Fevereiro, foi um grande drama electrónico enquanto nas mais prestigiadas universidades "Espelhos do Zündel" apareciam espontaneamente. Temos conhecimento de Espelhos-Zundel tão longe como na Austrália.

     

    O resultado eventual deste primeiríssimo levantamento do Ciberespaço na Internet foi a lei Acto de Decência nas Comunicações nos EUA, levada ao Congresso dos EUA por grupos de interesses especiais mas recentemente recusada como inconstitucional por três juízes de Filadélfia.

     

    Este julgamento, presentemente, está em apelo.

     

    A luta pela Liberdade de Expressão na Rede continua.

     

     

     

    Ernst Zündel Responde:

     

    Refutação #1:

     

     

    Antes de entrar na refutação propriamente dita, gostaria de chamar a atenção para alguns pontos importantes no sumário detalhado e elaborado (de Nizkor):

     

    1. Sou descrito por Nizkor, citando a Security Intelligence Review Committee do Canadá, como "…um prolífico editor de literatura de ódio." O que não é minimamente correcto.

     

    No Canadá, a distribuição de literatura de ódio é uma ofensa criminal, tal como o assalto a bancos e a molestação de crianças. Se me chamarem ladrão de bancos e eu não for um ladrão de bancos, isso é chamado difamação. Se me chamarem molestador de crianças e eu não for um molestador de crianças, isso também é chamado difamação.

     

    Se me chamarem numa publicação electrónica "…um prolífico editor de literatura de ódio." Estão igualmente a difamar-me.

     

    Vivi e trabalhei no Canadá durante quase 40 anos e nunca fui condenado por ter publicado e/ou distribuído literatura de ódio nesse país. Nem sequer fui acusado de haver publicado e/ou distribuído literatura de ódio no Canadá, embora no Canadá existam coisas como as "leis do ódio." De facto, vários organismos judiciais e policiais, após estudos extensos, ilibaram-me precisamente dessa acusação. Caso houvesse provas, os meus inimigos teriam garantido que seria acusado e condenado.

     

    Fui acusado de "…espalhar notícias falsas", uma acusação frívola levantada contra mim por uma multi-milionária Judia descontente. Esta acusação custou aos Canadianos aproximadamente $6 milhões… e tudo isso para quê? O Tribunal Supremo do Canadá decidiu por fim que a sociedade pode ser enriquecida pela diversidade cultural e intelectual, o que incluí pontos de vista impopulares sobre a história e outros assuntos desconfortáveis para certas minorias.

     

    Em seguida sumario 8 pontos que vão servir como Revisionismo 101 do "Holocausto." Antes de o fazer, gostaria de esclarecer o que quero dizer quando me refiro a certos indivíduos e grupos colectivamente como "Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto."

     

    Utilizo a frase como um termo genérico para descrever as pessoas que têm um manifesto interesse em manter vivo o Mito do Holocausto e que actuarão politicamente para garantir que isso aconteça.

     

     

    O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto é uma construção para resumir, com o objectivo de ser um atalho para descrever um subconjunto da raça humana, de que a maior parte mas não a totalidade são Judeus, com características sociais e políticas únicas e identificadoras e dedicados à manutenção e realce dum dogma chamado o "Holocausto."

     

     

    Utilizo esta frase como resumo de propósitos, tal como "A Geração da Flor" que descreve uma cultura juvenil hedónica ou "O Jet Set" que descreve os ricos.

     

    Deixarei a cargo de cada indivíduo, Gentio ou Judeu, a tarefa de decidir por si próprio se pertence ou não a esse grupo.

     

     

    O que os Revisionistas oferecem em seguida são os conhecimentos mais avançados do Revisionismo hoje em dia. A palavra final ainda não foi proferida; há-de vir o dia em que as pessoas em todos os tipos de disciplinas se debruçarão no obscuro tema do "Holocausto" e descobrirão por si próprias o que é verdade e o que não é.

     

     

    Para capturar a essência do que se segue, os leitores precisam de compreender que, após anos de insistência em que "…os Revisionistas NÃO MERECEM resposta!" e recusa em aceitar o debate, no início do ano estava efectivamente planeado um debate sério - pelo menos foi o que pensámos.

     

    Um movimento de censura abrangendo o mundo inteiro foi activado para impedir que este debate acontecesse. Em parte este esforço da nossa oposição fez com que aparentemente Nizkor recuasse no debate, insistindo que falaram meramente em "ligação." É infeliz que não tenha havido um debate, mas isso são águas passadas.

     

    Os indivíduos do Nizkor dizem agora que preferem "ligar", portanto vamos deixá-los "ligar." Nós teríamos gostado de um debate sério com respeito e cooperação mútuos. Contudo, isso não estava destinado, mas como tínhamos prometido que responderíamos a uma refutação, é isso que estamos a fazer agora.

     

    A modos de introdução, o Revisionismo afirma-se como um movimento de renascimento intelectual no mundo inteiro. As pessoas começam a fazer perguntas sobre o Holocausto. Estas perguntas são desconfortáveis. O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto não pode continuar a ignorar o interesse global nos VERDADEIROS factos acerca de cada uma das obscuras reivindicações relacionadas com o "Holocausto" gritando "Anti-Semitismo!"

     

    Em essência, as afirmações do Revisionismo podem ser agrupadas em oito tópicos razoavelmente distintos. Os tópicos são, tal como elaborados em seguida:

     

     

     

    1. O Revisionismo afirma: o Holocausto é uma útil propaganda pós-guerra que começou como uma campanha insidiosa e sistemática durante a Segunda Guerra Mundial como uma das tácticas empregadas pelos interesses endinheirados para motivar as tropas e envolver o mundo, especialmente a América, no que acabou por ser, essencialmente, uma guerra fraticida.

     

     

     

    O princípio por trás desta propaganda era: "Arranjemos um inimigo para matar um inimigo."

     

    Como é que isto era feito? À moda antiga, com meios testados pelo tempo.

     

    Sofisticada propaganda de tempo de guerra sobre as alegadas "atrocidades" do inimigo não é nada de novo. É uma efectiva arma psicológica, empregada rotineiramente para manter as tropas nacionais combativas de modo a que acreditem que estão a lutar por uma causa justa e patriótica. O inimigo é comparado ao diabo em histórias de atrocidades sistemáticas. Os média repetem incessantemente como o inimigo é cruel e demoníaco.

     

    Esta técnica foi usada pelos aliados - extensivamente. Eis aqui uma prova:

     

    Em 29 de Fevereiro de 1944 o Ministério Britânico da Informação enviou a nota seguinte ao clero mais importante e à BBC:

     

     

    Senhor,

     

    Tenho ordens do Ministério para lhe enviar a seguinte circular:

     

    É muitas vezes dever de bons cidadãos e Cristãos pios fazer vista grossa às peculiaridades daqueles que estão associados connosco.

     

    Mas por vezes é necessário que essas peculiaridades, embora ainda que negadas em público, sejam levadas em conta quando é necessário efectuarmos acções.

     

    Conhecemos os métodos de governo empregues pelo ditador Bolchevique na Rússia através, por exemplo, dos escritos e discursos do Primeiro Ministro durante os últimos vinte anos. Só recentemente tomamos conhecimento da maneira como o Exército Vermelho se comportou na Polónia em 1920 e na Finlândia, Estónia, Letónia, Galicia e Bessarábia. Temos, portanto, de tomar em conta a maneira como o Exército Vermelho certamente se comportará quando dominar a Europa Central. A não ser que se tomem precauções, os horrores obviamente inevitáveis que resultarão colocarão indevidamente a opinião pública sob tensão neste país.

     

    Nós não podemos reformar os Bolcheviques mas podemos fazer o nosso melhor para os salvar - e a nós próprios - das consequências dos seus actos. As revelações do quarto de século passado farão com que meras negações não sejam convincentes. A única alternativa à negação é desviar a atenção do público de todo o assunto.

     

    A experiência mostrou que a melhor distracção é a propaganda sobre atrocidades dirigida contra o inimigo. Infelizmente o público já não é tão susceptível como nos dias da "Fábrica de Cadáveres", os "Bebés Belgas Mutilados" e os "Canadianos Crucificados."

     

    A vossa cooperação é portanto fervorosamente desejada para distrair a atenção pública dos actos do Exército Vermelho através do vosso apoio incondicional às várias acusações contra Alemães e Japoneses que foram e serão postas em circulação pelo Ministério.

     

    A vossa expressão de acreditarem nestas acusações pode convencer os outros.

     

    Eu sou, senhor, o Vosso obediente servidor

     

    (assinado)

     

    H. Hewet, Secretário assistente

    Havia ainda um pós-script, tal como se segue:

     

    O Ministério não pode entrar em correspondência de qualquer género em relação a esta comunicação que só deve ser revelada a pessoas responsáveis. (Rozek, Edward J., Allied Wartime Diplomacy: A Pattern in Poland, John Wiley and Sons, NY. pag. 209-210)

     

     

    Este é um documento verdadeiramente aterrador. Esta carta é uma ampla evidência que durante a Segunda Guerra Mundial, os Aliados usaram a propaganda de atrocidades contra a Alemanha de Hitler para distrair a atenção do seu próprio povo das atrocidades que estavam sendo cometidas primariamente mas não exclusivamente pelo Exército Vermelho - os "camaradas" deles! - na invasão da Europa quando a guerra de Hitler se aproximava do fim.

     

     

    Note-se, contudo, que nada nesta carta mencionava gaseamentos de pessoas.

     

     

    Porque não? Porque propaganda de atrocidades tola é outra coisa. A acusação das câmaras de gás foi levantada brevemente como um teste de propaganda mas foi rapidamente abandonada como demasiado "inacreditável." Se a ficção de atrocidades é demasiado repulsiva, grosseira e não plausível de modo que pensando, sentindo, as pessoas simplesmente não a conseguem engolir, não é do interesse de um chefe do exército impingir tal "crime."

     

     

    Este foi originalmente o caso com a acusação das "câmaras de gás."

     

     

    Efectivamente, o Ministério Britânico da Informação inicialmente requereu ao clero Britânico que ajudasse a espalhar a história das "câmaras de gás" que estava planeada para ser posta em circulação pelo Ministério. (Rozek, Edward J., Allied Wartime Diplomacy, pag. 108-110. John Wiley and Sons, New York ) Contudo, desde o começo, foi julgada demasiado problemática e bizarra e, portanto, foi rapidamente retirada porque era um potencial embaraço estratégico. Alguns dos "menores" dos alegados "crimes" que as pessoas estavam dispostas a engolir sobreviveram e prosperaram durante algum tempo, em ambas as Guerras Mundiais - alguns deles por períodos maiores que outros.

     

     

    Por exemplo, muitos da geração mais velha, na Europa e América, ainda se recordam vivamente das macabras acusações da propaganda Aliada na Primeira Guerra Mundial das histórias de "…fábricas de transformação de cadáveres em sabão," as "…mãos cortadas dos bebés Belgas," os "…soldados Canadianos crucificados" - provando-se serem todas mentiras, e por algumas das quais homens de estado de depois da Primeira Guerra Mundial até pediram desculpa aos Alemães.

     

     

    Alguns até se lembram da acusação histérica feita pelo então Governador do Estado de Nova Iorque, inacreditável mesmo em 1917-18, (!) que os Alemães estiveram a "…exterminar milhões de Judeus."

     

     

    Ainda mais revelador era a acusação sobre os "…seis milhões"! (Glynn, Martin, The Crucifixion of the Jews Must Stop The American Hebrew, October 31, 1920.)

     

    Como podem ver - a história dos "seis milhões" é velha. Muito velha.

     

     

    Já tinha sido impingida antes. Num livro recente intitulado "Pedra Chave da Nova Ordem Mundial: O Dogma do Holocausto do Judaísmo," o autor, Ben Weintrab chama a atenção para o facto de que o número tem significado mítico porque é baseado em fontes cabalísticas. (Weintraub, Ben, The Holocaust Dogma: Keystone of the New World Order, Cosmos Publishers, 1994)

     

     

    Infelizmente, foi preciso uma populaça ingénua, educada sistematicamente mal, tal como a que temos hoje em dia, em conjunto com uma empedernida lavagem ao cérebro levada a cabo por corruptíveis e bajuladores meios de comunicação social, para impingir a mentira durante décadas da maneiracomo foi impingida. Na Primeira Guerra Mundial não havia meios de comunicação electrónicos. Após a Segunda Guerra, esta conveniente fábula foi desempoeirada e levantada uma vez mais contra o povo Alemão.

     

     

    Contudo, o massivo assalto psicológico só começou com as séries de televisão de ficção "Holocausto", vistas em todo o mundo estimadamente por 100 milhões de pessoas. Em seguida veio a "Lista de Schindler." Houve milhares de outras produções que não foram tão próximas em impacto, mas foram cumulativamente destrutivas.

     

     

    Sejamos muito claros num ponto: Não teria havido hesitação em usar a história dos "gaseamentos" mesmo durante a guerra - se tivesse sido plausível. Contudo, mesmo durante a guerra, os dirigentes das Nações Aliadas - tais como Churchill e Roosevelt bem como os da hierarquia Católica, incluindo o Papa de então Pio XI - sabiam através dos serviços de informação, espiões no terreno, prisioneiros com rádio transmissores em vários campos (incluindo soldados prisioneiros, sacerdotes prisioneiros, mesmo os que fizeram confissões a militares locais, polícias e guardas pessoais) que não estavam em curso nesses campos exterminações em massa organizadas através de gaseamento ou quaisquer outros meios.

     

    Como é que souberam?

     

     

    Os dirigentes Aliados tinham fotos aéreas detalhadas, nenhuma das quais corroborava as acusações histéricas feitas pelos agitadores sionistas como Rabbi Stephen Wise e outros em redor do mundo. Simplesmente não era verdade. Não estavam em curso gaseamentos de pessoas - apenas de piolhos! A história era um queijo com muitos, muitos buracos. E era julgada problemática.

     

    Como consequência, os dirigentes Aliados removeram especificamente qualquer referência a "câmaras de gás" na sua propaganda de atrocidades de tempo de guerra, mesmo nos despachos diplomáticos, porque não havia prova. (Allied Diplomacy in Wartime, Samisdat Resource Book, pag. 108-110)

     

     

    Em Agosto de 1943, os Aliados decidiram oficialmente não fazer esta alegação específica de "câmaras de gás" contra os Nazis numa declaração publicada baseando-se em "evidências insuficientes para justificar a afirmação relativa a execuções em câmaras de gás." ( Foreign Relations of the United States Diplomatic Papers, 1943. Samisdat Resource Book)

     

     

    Os Aliados e o Papa não tiveram portanto necessidade de negar o que não aconteceu - excepto nos cérebros febris dos Sionistas que apostavam na "vitimização" para a criação do Estado de Israel e vantagens políticas pós-guerra (incluindo massivos pagamentos de reparações por parte da Alemanha), o que necessitava da acusação de genocídio contra os Judeus.

     

     

    E, tal como explicaremos com mais detalhe, os julgamentos de Nuremberga foram baseados nestas acusações. Os Sionistas precisavam de uma condenação, de modo a extorquirem o dinheiro culpado a um governo poltrão criado pelos Aliados.

     

     

     

    2. O Revisionismo afirma: Não há provas que o Holocausto, tal como é apresentado pelo Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e pela altamente politizada indústria de Hollywood, tenha ocorrido.

     

     

     

    Os Revisionistas não afirmam que os Judeus não sofreram. Não contestam o facto de que os Judeus eram, realmente, indesejados na Alemanha, e que era política do estado removê-los como sendo um "povo parasita" maléfico para o país.

     

     

    É absolutamente verdade que os Judeus foram encarcerados e frequentemente tratados com crueldade. Eram vistos como o inimigo, tal como nos nossos tempos os "Nazis" são vistos como o inimigo das oligarquias entrincheiradas.

     

     

    Os Revisionistas afirmam e argumentam que não havia política de estado que apelasse para o "extermínio em massa dos Judeus" ou qualquer outra minoria indesejada. Os Aliados interrogaram independente e separadamente 26.000 funcionários do regime Nacional Socialista imediatamente após a derrota da Alemanha, utilizando sempre o mesmo conjunto de perguntas. Algumas pessoas podem ter pensado mentir para benefício próprio implicando outros.

     

     

    Nem sequer um oficial Alemão reportou ter conhecimento de tal programa. Todos disseram que a primeira vez que ouviram falar dele foi aos Aliados após a guerra.

     

     

    Isto leva realmente ao monte de esterco de onde a história de extermínios em massa veio - que é a "confissão" de Rudolf Hoess.

     

     

    A Confissão de Rudolf Hoess é um documento incrivelmente "incriminatório." Todo o mal entronca nele. Eis a história de fundo.

     

     

    Rudolf Hoess, o ex-comandante de guerra de Auschwitz "confessou" as coisas mais incríveis durante o Julgamento de Nuremberga neste "documento" largamente usado e muito citado. Um bom resumo de um ponto de vista com interesse humano da maneira como tal foi conseguido é dado no Zundelsite no editorial internet: "Nuremberg: The Crime that Will Not Die" É um resumo que vale a pena ler.

     

     

    Muitos Alemães, em Nuremberga e noutros lugares onde tiveram que enfrentar julgamento por "crimes de guerra," "confessaram" ter cometido brutalidades sob "coacção" ou instigação. Documentos, testemunhos e confissões bem como declarações apresentados em Nuremberga e noutros lugares foram frequentemente produzidos e assinados após tortura física e psicológica dos seus autores.

     

     

    Para prova de tortura de Alemães capturados pelos Aliados, leia Legiões da Morte, um livro de Rupert Butler, um escritor Inglês, que dá uma descrição vivida da maneira como o Comandante de Campo de Concentração em tempo de guerra, Rudolf Hoess, foi espancado sem misericórdia e drogado com alcool durante vários dias antes de ter assinado a sua famosa "confissão" admitindo que dois milhões e meio de pessoas foram gaseadas em câmaras de gás em Auschwitz.

     

     

    Basta dizer que esta assim chamada "confissão" estava escrita em Inglês, e que Hoess não falava nem sequer entendia Inglês. (Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great Britain, 1983, pag. 10-12)

     

     

    Julius Streicher, para nomear outro oficial Alemão que foi selvaticamente torturado por interrogadores Americanos para extrair uma "confissão," reportou que foi espancado de tal maneira que perdeu 40% da audição. Foi mantido nu numa cela não aquecida e foi obrigado a beber da latrina. Os guardas forçaram-no a abrir os dentes com um pau de modo a cuspir-lhe na boca. ("Streicher Opens His Case,", London Times, April 27. 1946)

     

     

    Esta informação foi mais tarde expurgada das transcrições do Julgamento de Nuremberga, com o consentimento do presidente do Tribunal e até do advogado de "defesa."

     

     

    Ainda outra fonte é a Comissão de Inquérito Simpson van Rhoden acerca da conduta dos inquisidores dos EUA durante os julgamentos de Malmedy-Dachau. Esta comissão reportou maus tratos e torturas, inclusive julgamentos falsos, a administração de confissões falsas por "padres" igualmente falsos, espancamentos, utilização de vendas etc. para obter confissões forçadas dos prisioneiros. (The Progressive, escrito pelo Juiz Edward L. Van Rhoden em Fevereiro de 1949 intitulado American Atrocities in Germany (Atrocidades Americanas na Alemanha)).

     

    Eis um exemplo de como essas "confissões" eram rotineiramente obtidas:

     

    "Os investigadores Americanos no Tribunal dos EUA em Dachau, Alemanha, usaram os seguintes métodos para obter confissões:

     

     

    Espancamentos e ponteamentos brutais. Dentes e maxilares partidos. Julgamentos falsos. Prisão solitária. Padres falsos. Rações muito limitadas. Privação espiritual. Promessas de absolvição (se a vítima implicasse outros prisioneiros para corroborar os cenários dos julgamentos Aliados) …Todos os Alemães, excepto dois, dos 139 casos investigados, foram pontapeados nos testículos de maneira irrecuperável." (Morreram Mesmo Seis Milhões? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 44-45)

     

    O Chefe de Justiça dos EUA Harlan Fiske Stone, referindo-se ao Julgamento de Nuremberga e falando do Chefe de Acusação Americano, Jackson, tinha isto para dizer, tal como foi citado numa capa da Viking Press, "Harlan Fiske Stone: Pilar da Lei:"

     

    "Jackson está fora conduzindo a sua grande festa de linchamentos em Nuremberga," ele observou. "Eu não me importo com o que ele faz aos Nazis, mas odeio ver a pretensão de que ele está a conduzir um tribunal e a proceder de acordo com a lei comum.

     

    Isto é uma fraude demasiado hipócrita para as minhas ideias fora de moda." (Mason Thomas, Harlan Fiske Stone: Pillar of the Law, Alpheus The Viking Press, página 746)

     

     

    Uma acusação não constitui um facto. As parangonas não constituem um facto. Um prisioneiro torturado fazendo uma "confissão" não faz com que as suas palavras constituam um facto.

     

     

    Eis outro bom exemplo de um crime "bem documentado:"

     

     

    Os Alemães foram acusados em Nuremberga de ter morto 15,000 oficiais Polacos e membros da elite Polaca em Katyn. Sete oficiais e soldados Alemães foram executados pelos Soviéticos após um julgamento no qual mais de 4,000 (!) declarações sob juramento e dúzias de "especialistas" e "testemunhas" foram oferecidos pelos acusadores Estalinistas.

     

     

    Em 1989, o dirigente Soviético Gorbachev admitiu publicamente que o regime de Stalin era responsável por estes assassínios em massa de Polacos. Não os Alemães. O aliado da América - Joseph Stalin - ordenou as mortes!

     

     

    Portanto se o Juiz Thomas T. Johnson do Tribunal Superior da Califórnia, e o Juiz Thomas do Tribunal do Distrito de Toronto tomaram presunçosas "Notificações Judiciais" do Holocausto, basearam-se em documentação "imediatamente disponível" obtida través de tortura e coerção às vítimas dos mestres de tortura Aliados.

     

     

    Que espécie de "provas documentadas" são estas? Não deveriam ser permitidas em nenhum Tribunal dos EUA ou do Canadá.

     

    Em Nuremberga e em muitos julgamentos subsequentes contra os chamados "crimes de guerra dos Nazis" estes métodos eram rotineiramente aceites e "aceitáveis" como uma questão de política e "de regras."

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    Part II - O Revisionismo afirma: Não há provas que o Holocausto, tal como é apresentado pelo Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e pela altamente politizada indústria de Hollywood, tenha ocorrido.

     

    2. O Revisionismo afirma: Não há provas que o Holocausto, tal como é apresentado pelo Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e pela altamente politizada indústria de Hollywood, tenha ocorrido.

     

     

    Os Revisionistas não afirmam que os Judeus não sofreram. Não contestam o facto de que os Judeus eram, realmente, indesejados na Alemanha, e que era política do estado removê-los como sendo um "povo parasita" maléfico para o país.

     

    É absolutamente verdade que os Judeus foram encarcerados e frequentemente tratados com crueldade. Eram vistos como o inimigo, tal como nos nossos tempos os "Nazis" são vistos como o inimigo das oligarquias entrincheiradas.

     

    Os Revisionistas afirmam e argumentam que não havia política de estado que apelasse para o "extermínio em massa dos Judeus" ou qualquer outra minoria indesejada. Os Aliados interrogaram independente e separadamente 26.000 funcionários do regime Nacional Socialista imediatamente após a derrota da Alemanha, utilizando sempre o mesmo conjunto de perguntas. Algumas pessoas podem ter pensado mentir para benefício próprio implicando outros.

     

    Nem sequer um oficial Alemão reportou ter conhecimento de tal programa. Todos disseram que a primeira vez que ouviram falar dele foi aos Aliados após a guerra.

     

    Isto leva realmente ao monte de esterco de onde a história de extermínios em massa veio - que é a "confissão" de Rudolf Hoess.

     

    A Confissão de Rudolf Hoess é um documento incrivelmente "incriminatório." Todo o mal entronca nele. Eis a história de fundo.

     

    Rudolf Hoess, o ex-comandante de guerra de Auschwitz "confessou" as coisas mais incríveis durante o Julgamento de Nuremberga neste "documento" largamente usado e muito citado. Um bom resumo de um ponto de vista com interesse humano da maneira como tal foi conseguido é dado no Zundelsite no editorial internet: "Nuremberg: The Crime that Will Not Die" É um resumo que vale a pena ler.

     

    Muitos Alemães, em Nuremberga e noutros lugares onde tiveram que enfrentar julgamento por "crimes de guerra," "confessaram" ter cometido brutalidades sob "coacção" ou instigação. Documentos, testemunhos e confissões bem como declarações apresentados em Nuremberga e noutros lugares foram frequentemente produzidos e assinados após tortura física e psicológica dos seus autores.

     

    Para prova de tortura de Alemães capturados pelos Aliados, leia Legiões da Morte, um livro de Rupert Butler, um escritor Inglês, que dá uma descrição vivida da maneira como o Comandante de Campo de Concentração em tempo de guerra, Rudolf Hoess, foi espancado sem misericórdia e drogado com alcool durante vários dias antes de ter assinado a sua famosa "confissão" admitindo que dois milhões e meio de pessoas foram gaseadas em câmaras de gás em Auschwitz.

     

    Basta dizer que esta assim chamada "confissão" estava escrita em Inglês, e que Hoess não falava nem sequer entendia Inglês. (Butler, Rupert, Legions of Death, Hamlyn Paperbacks, Great Britain, 1983, pag. 10-12)

     

    Julius Streicher, para nomear outro oficial Alemão que foi selvaticamente torturado por interrogadores Americanos para extrair uma "confissão," reportou que foi espancado de tal maneira que perdeu 40% da audição. Foi mantido nu numa cela não aquecida e foi obrigado a beber da latrina. Os guardas forçaram-no a abrir os dentes com um pau de modo a cuspir-lhe na boca. ("Streicher Opens His Case,", London Times, April 27. 1946)

     

    Esta informação foi mais tarde expurgada das transcrições do Julgamento de Nuremberga, com o consentimento do presidente do Tribunal e até do advogado de "defesa."

     

    Ainda outra fonte é a Comissão de Inquérito Simpson van Rhoden acerca da conduta dos inquisidores dos EUA durante os julgamentos de Malmedy-Dachau. Esta comissão reportou maus tratos e torturas, inclusive julgamentos falsos, a administração de confissões falsas por "padres" igualmente falsos, espancamentos, utilização de vendas etc. para obter confissões forçadas dos prisioneiros. (The Progressive, escrito pelo Juiz Edward L. Van Rhoden em Fevereiro de 1949 intitulado American Atrocities in Germany (Atrocidades Americanas na Alemanha)).

     

    Eis um exemplo de como essas "confissões" eram rotineiramente obtidas"

     

    "Os investigadores Americanos no Tribunal dos EUA em Dachau, Alemanha, usaram os seguintes métodos para obter confissões:

     

    Espancamentos e ponteamentos brutais. Dentes e maxilares partidos. Julgamentos falsos. Prisão solitária. Padres falsos. Rações muito limitadas. Privação espiritual. Promessas de absolvição (se a vítima implicasse outros prisioneiros para corroborar os cenários dos julgamentos Aliados) . . . Todos os Alemães, excepto dois, dos 139 casos investigados, foram pontapeados nos testículos de maneira irrecuperável." (Morreram Mesmo Seis Milhões? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 44-45)

     

    O Chefe de Justiça dos EUA Harlan Fiske Stone, referindo-se ao Julgamento de Nuremberga e falando do Chefe de Acusação Americano, Jackson, tinha isto para dizer, tal como foi citado numa capa da Viking Press, "Harlan Fiske Stone: Pilar da Lei:"

     

    "Jackson está fora conduzindo a sua grande festa de linchamentos em Nuremberga," ele observou. "Eu não me importo com o que ele faz aos Nazis, mas odeio ver a pretensão de que ele está a conduzir um tribunal e a proceder de acordo com a lei comum.

     

    Isto é uma fraude demasiado hipócrita para as minhas ideias fora de moda." (Mason Thomas, Harlan Fiske Stone: Pillar of the Law, Alpheus The Viking Press, página 746)

     

    Uma acusação não constitui um facto. As parangonas não constituem um facto. Um prisioneiro torturado fazendo uma "confissão" não faz com que as suas palavras constituam um facto.

     

    Eis outro bom exemplo de um crime "bem documentado:"

     

    Os Alemães foram acusados em Nuremberga de ter morto 15,000 oficiais Polacos e membros da elite Polaca em Katyn. Sete oficiais e soldados Alemães foram executados pelos Soviéticos após um julgamento no qual mais de 4,000 (!) declarações sob juramento e dúzias de "especialistas" e "testemunhas" foram oferecidos pelos acusadores Estalinistas.

     

    Em 1989, o dirigente Soviético Gorbachev admitiu publicamente que o regime de Stalin era responsável por estes assassínios em massa de Polacos. Não os Alemães. O aliado da América - Joseph Stalin - ordenou as mortes!

     

    Portanto se o Juiz Thomas T. Johnson do Tribunal Superior da Califórnia, e o Juiz Thomas do Tribunal do Distrito de Toronto tomaram presunçosas "Notificações Judiciais" do Holocausto, basearam-se em documentação "imediatamente disponível" obtida través de tortura e coerção às vítimas dos mestres de tortura Aliados.

     

    Que espécie de "provas documentadas" são estas? Não deveriam ser permitidas em nenhum Tribunal dos EUA ou do Canadá.

     

    Em Nuremberga e em muitos julgamentos subsequentes contra os chamados "crimes de guerra dos Nazis" estes métodos eram rotineiramente aceites e "aceitáveis" como uma questão de política e "de regras."

     

    Continued . . .

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    Part III - Os Revisionistas afirmam: Os números das vítimas do "Holocausto" são

    irresponsavelmente exagerados.

     

    3. Os Revisionistas afirmam: Os números das vítimas do "Holocausto" são irresponsavelmente exagerados.

     

     

    O jogo de números das alegadas perdas Judias é verdadeiramente vexante. Muitas, muitas pessoas de todas as nacionalidades desapareceram ou pereceram na guerra e não é possível determinar o seu número. Algumas jazem nas cinzas dos bombardeamentos Aliados às cidades Alemãs e sepultados sob edifícios desmoronados; outros foram incinerados em tempestades de fogo Aliadas causadas pelas bombas; ainda outros pereceram nos Gulags Russos muito após o fim dos tiroteios.

     

    É injusto e incorrecto reclamar - tal como é reclamado vulgarmente - que se uma pessoa não pode ser quantificada, então pereceu devido ao genocídio - ou, pior ainda, devido a gaseamentos.

     

    De facto, o "Holocausto" é o melhor exemplo de "morte provada pelas histórias de milhões de sobreviventes."

     

     

    Isto não dá que pensar?

     

    Os media estão cheiros de organizações de "sobreviventes" existentes nas maiores cidades do Mundo Ocidental - de Toronto a Joanesburgo; do Rio de Janeiro a Los Angeles.

     

    Basta dizer que os Alemães pagaram mais de 4,300,000 pensões e reclamações de restituição; 40% dos beneficiários vivem (ou viveram) em Israel. Outros são de origem Judia mas escolheram viver em outras partes do mundo.

     

    Se tantos milhões de Judeus morreram às mãos dos Alemães, como é que existem tantos sobreviventes?

     

    Aficcionados do "Holocausto" chamaram muitas vezes a Jacob Robinson "historiador" e "jurista internacional" e referiram-se a ele como a primeira fonte de informação com autoridade sobre o que aconteceu aos Judeus.

     

    Jacob Robinson era, de facto, um habilidoso escroque Judeu da Europa de Leste com um plano e agenda diabólicas. Ele foi o inventor/criador do "conceito revolucionário" da ideia do Julgamento de Nuremberga para os dirigentes Alemães e do esquema de Reparações Alemãs.

     

    De acordo com Nahum Goldman, eis-Presidente do Congresso Mundial Judaico,

     

    "Não contando com o meu encontro com os sobreviventes dos campos de concentração após a libertação, só regressei oficialmente à Alemanha para me encontrar com o Chanceler Adenauer e abrir negociações sobre reparações. Estas reparações constituem uma inovação extraordinária em termos da lei internacional.

     

    Até então, quando um país perdia uma guerra, pagava indemnizações ao vencedor, mas era um assunto entre estados, entre governos. Agora pela primeira vez uma nação dava reparações a indivíduos vulgares ou a Israel, que não existia legalmente na altura dos crimes de Hitler. Mas devo admitir que a ideia não partiu de mim.

     

    Durante a guerra o WJC (World Jewish Congress) criou um Instituto de Assuntos Judeus em Nova Iorque (a direcção está agora em Londres). Os directores eram dois grandes juristas Judeus da Lituânia, Jacob e Nehemiah Robinson. Graças a eles, o Instituto criou duas ideias completamente revolucionárias: o tribunal de Nuremberga e as reparações Alemãs. (Goldman, Nahum, The Jewish Paradox, Grosset & Dunlap, 1978, pag. 122).

     

     

    Basta somar dois mais dois.

     

    Reclamações de reparação são baseadas no número de vítimas - de certo modo como uma reparação de seguro após a queda de um avião e subsequente fogo. Paga manter os números elevados. Não há nenhum mistério.

     

    Agora visualize uma companhia de seguros que tem de pagar por um fogo no qual, supostamente, pereceram alguns membros da família. Não é preciso ser um cientista de foguetões para perceber que se a companhia de seguros é impedida de verificar documentos vitais, tais como: "quem estava registado naquele voo? - uma "vítima" não-existente, um tio ou tia poderia de uma maneira concebível materializar-se, defraudando a companhia de seguros. Sabe-se que estas coisas já foram feitas a algumas companhias de seguros.

     

    Para apresentar a velha atoarda do "Protocolode Wannsee" (de 20 Janeiro de 1942) alegadamente explicando os planos Nazis para "aniquilar os Judeus Europeus" mostra várias falhas. Até o especialista Judeu no Holocausto Yehuda Bauer da Universidade Hebraica em Jerusalém disse que Wannsee foi um encontro, mas "dificilmente uma conferência," e que "pouco do que aí foi dito foi executado em detalhe."

     

    Aqui está a citação completa, sob o título: A importância de Wannsee rejeitada, em Canadian Jewish New (Notícias Judaicas do Canadá), 30 de Janeiro de 1992:

     

    "O público ainda repete, vez após vez, a história tonta de que se chegou ao extermínio dos Judeus em Wannsee. Wannsee foi apenas um estádio no desenrolar do processo de assassínio em massa." (Canadian Jewish News, Jan. 30, 1992)

     

     

    De acordo com o New York Times, 12 de Novembro de 1989, (Bauer) acrescentou quando censurado dizendo que não pretendia "levar o grão ao moinho dos negadores do Holocausto:" Eles podem fazê-lo, você sabe" (Auschwitz Revisionism: An Israeli Scholar's Case, NYT, Nov 12, 1989)

     

    Eles fizeram-no e continuam a fazê-lo. Ao faze-lo, eles "encolhem o Holocausto." Tomemos Auschwitz, por exemplo. De acordo com um resumo de 10 de Dezembro de 995, preparado pelo Dr. Faurisson, eis aqui uma imagem esclarecedora:

     

     

     

     

     

    (Neste gráfico, a barra mais alta representa 9 milhões de pessoas, e a barra mais pequena representa 630,000 - 710,000, dos quais 470,000 - 550,000 se pensa terem sido Judeus. (Para a verificação actual e detalhada de ambos os números e fontes, vá para o documento textual do Dr. Faurisson marcado como Apêndice A)

     

    Os números sempre decrescentes das "vítimas" de Auschwitz devem dar a pessoas cépticas - pessoas que aplicam o senso comum a este tópico - uma pausa para meditar. Yehuda Bauer, erudito Judeu sobre o Holocausto, admitiu a falsidade do número de 4 milhões num artigo de Novembro de 1989, onde comenta a cruel manipulação do número de vítimas em Auschwitz pelos propagandistas Judeus e Comunistas e mentirosos da mesma laia. (Auschwitz Revisionism: An Israeli Scholar's Case. NYT, November 12, 1989.)

     

    Mencionemos também aqui a Cruz Vermelha. Esta organização chamada "humanitária" tem muito a ver com o facto de os números serem tão duvidosos.

     

    A Cruz Vermelha desempenhou um papel ignóbil durante e especialmente após a guerra quando tratava com as histórias e estatísticas de alegadas "atrocidades Nazis." (Veja o testemunho sob juramento de Charles Biederman durante o Julgamento Zündel Morreram Mesmo Seis Milhões? Relatório de Provas no Julgamento Canadiano de Ernst Zündel por "Notícias Falsas" - 1988, Editado por Barbara Kulaszka, pag. 80-84. Vale a pena lê-lo completamente.)

     

    Em baixo ofereço meramente dois excertos deste testemunho, tal como está resumido nas Transcrições de Zündel por Barbara Kulaszka no seu livro "Did Six Million Really Die?":

     

    "O acesso aos documentos estava limitado pelos Acordos de Bona de 1955 a antigos acusadores e seus sucessores legais na base de que os documentos eram todos pessoais e como tal não abertos ao público. (11-2497, 2498). O palavreado usado no Acordo de Bona era de que os arquivos eram "só para ser avaliados no interesse dos antigos acusadores ou dos seus sucessores." (12-2676). A única excepção a esta regra, providenciada sob os acordos, era que representantes de qualquer dos dez governos Aliados do organismo supervisor tinham o direito de inspeccionar os documentos. (11-2497) Qualquer pedido de um dos dez governos para acesso era revisto pelo Director do ITS (Internal Tracing System); se o Director sentisse que não era justificado, podia submeter o pedido à Comissão Internacional para a decisão final. Não se podia lembrar de algum pedido de Israel ter sido negado. (12-2711)"

     

     

    Por outras palavras, Israel pode ver os dados, mas os pesquisadores e historiadores Alemães não podem. Os Revisionistas não podem. Ernst Zündel não pode. O Sr, Wiesenthal, presumivelmente, pode.

     

    O resumo da transcrição do julgamento de Kulaszka diz:

     

    Biedermann confirmou que em 31 de Dezembro de 1983, o número total de mortes registadas no Special Registry Office e em vários outros cartórios era 373,468. (11-2515) Este número representava certidões de óbito passadas a pedidos recebidos e era baseada, em relação ao Special Registry Office, em registos de campo mantidos pelos Nazis durante a guerra. (11-2516, 2517)

     

    Biedermann concordou que numa conferência internacional dirigida pelo Comité Internacional dos Campos em Viena em 1977, o então director do ITS, Albert de Cocatrix, fez um discurso que indicava que em 31 de Dezembro de 1976, um total de 357,190 nomes de pessoas que morreram em campos de concentração tinham sido registados no Special Registry Office. Biedermann confirmou que esses números vieram na realidade do ITS. (12-2640 a 2646) Ele realçou, contudo, que esses números resultaram de pedidos. Se uma família inteira tivesse morrido, não haveria ninguém para fazer o pedido de certidões de óbito. Em segundo lugar, o ITS tinha documentação completa apenas para dois dos vinte e dois campos de concentração. Para os restantes não tinha documentação ou tinha apenas partes. Portanto, se fosse feito um pedido para uma pessoa que alegadamente morreu num desses campos, o ITS não teria registos para justificar um pedido de certidão de óbito ao Special Registry Office. (12-2647)

     

     

    Na realidade é ridiculamente simples. O jogo de números no qual as reclamações de reparação são baseadas poderia ser lançado por terra amanhã.

     

    A Cruz Vermelha através do seu Internacional Tracing Service (Serviço de Rastreamento Internacional) em Arolson, chefiado pelo delegado da Cruz Vermelha, Charles Biedermann, tem nas mãos informação importante sobre cada um dos internados nos campos de concentração que esteve num campo Alemão de prisioneiros de guerra ou campo de concentração civil. Estes 14 milhões de peças de informação poderiam, com a tecnologia de computadores de hoje em dia, programas OCR etc. ser filtrados, divididos por categoria, analisados e duplamente verificados. Num período bastante curto, esta informação poderia ser disponibilizada ao público, o que poria um fim efectivo a todos os abusos, interpretações duvidosas, mentiras e falsificações de números reais e alegados de "vítimas Nazis."

     

    O Governo Alemão pode e deveria ter verificado os registos de internados há 50 anos. Porque é que isto não está a ser feito? Uma boa resposta é que então teria sido revelado ao mundo inteiro que foram feitas falsas reclamações de reparação e foram pagos biliões colectados fraudulentamente durante muito tempo.

     

    Existem cartas do Arolson Tracing Service que dão pelo menos um vislumbre parcial do que está disponível nesses arquivos. A Cruz Vermelha, ao aceitar o acordo ou mandato vigente entre as 10 nações de acordo com o qual administra este macabro mas importante legado da Segunda Guerra Mundial, tornou-se um solícito cúmplice a ofuscar a investigação e está, de facto, a esconder factos históricos.

     

    Eu estou em gravação dizendo que a Cruz Vermelha está deliberadamente a obstruir uma investigação honesta acerca de um dos capítulos mais tristes da história humana. Se a Cruz Vermelha não gosta desta justificada critica, que saia do negócio de esconder a verdade do público que procura respostas.

     

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    Part IV - Os Revisionistas afirmam: A política oficial do Terceiro Reich em relação

    aos Judeus era emigração, não exterminação.

     

    4. Os Revisionistas afirmam: A política oficial do Terceiro Reich em relação aos Judeus era emigração, não exterminação.

     

     

    É verdade que a Alemanha de Hitler queria remover os Judeus da "esfera de influência " do povo Alemão. O país estava em guerra - uma guerra largamente vista como tendo sido instigada pelos banqueiros Judeus internacionais, e os Judeus eram vistos como uma influência corrosiva, não apenas financeiramente mas também racialmente e culturalmente.

     

    Uma palavra comum usada então era "parasitas." (Saibam que, na América, um Nacional Socialista é comummente referido como "escumalha" . . . Se quer saber como se parece a perseguição e diabolização moderna de pessoas indesejadas, experimente esta caricatura http://www.web.apc.org/~ara/zundel_r.gif)

     

    A Alemanha de Hitler era inflexível em não querer que os Judeus fizessem parte da Alemanha porque eram considerados prejudiciais para a criação de uma sociedade etnicamente coesa tal como era imaginada por Hitler. O Führer queria os Judeus "fora da vista." Não tinha grande simpatia por eles.

     

    Mas é aí que a história pára. As voltas Talmúdicas e giros que alguns desse povo ainda executam, quando "realojamento" e "evacuação" de Judeus subitamente se transformam em palavras de código para "exterminação", são espantosas.

     

    Tudo isto foi coberto nos Julgamentos de Zündel no mínimo detalhe e foi deixado em repouso eterno nas transcrições desses julgamentos, agora documentos permanentes nas livrarias de lei judicial Canadiana! Um pouco de pesquisa básica teria permitido a Nizkor percorrer um longo caminho.

     

    O discurso de Himmler em Posen, para ser ainda mais específico, foi o tema de longas análises nos dois julgamentos de Zündel em Toronto. Detalhes minuciosos podem ser obtidos estudando o testemunho do cientista político Alemão Udo Walendy e do Dr. Robert Faurisson no julgamento de 1985 e o testemunho de Browning e do historiador Britânico David Irving e Mark Weber no segundo julgamento em 1988. (Mais uma vez, a referência é o livro de Kulaszka, Did Six Million Really Die?)

     

    Vezes sem conta, o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto conta com a ingenuidade do leitor que muito provavelmente não verifica os factos e afina o seu pensamento sobre o que significava "evacuação" e "realojamentSomente por esta razão, não se vêem muitas pessoas a voluntariar-se para vaguear até Auschwitz com o seu próprio equipamento de engenharia.

     

    Em resumo:

     

    Ninguém nega os campos de concentração. Eram centros de detenção, em números não perto dos altos números reclamados. Não eram centros de matança.

    De facto, de acordo com a série de livros da Time Life sobre prisioneiros, os campos de concentração Alemães eram menos de um sexto do número de campos que os EUA tinham para Japoneses, Alemães, Italianos e presos de guerra, e consideravelmente menos campos que o pérfido aliado dos Aliados, Stalin, tinha no seu Gulag.

     

    Estes campos tal como Auschwitz albergaram Judeus, entre muitas outras nacionalidades. Também albergaram criminosos, inclusive criminosos Alemães. Albergaram traidores, espiões e outros que estavam a sabotar a Alemanha em guerra.

     

    Mais uma vez: Eram centros de detenção. NÃO eram centros de matança.

    Ninguém sobreviveu aos esquadrões da morte de Stalin em Katyn, e muito poucos se alguns sobreviveram à tumba de gelo de Kolyma e muitos outros campos de Stalin. Vale a pena repetir que no infame "Holocausto" temos o único caso de "genocídio" que é "provado" diariamente pelos sobreviventes.

     

    É tristemente verdade que dezenas de milhar de todas as nacionalidades morreram em diferentes campos Alemães, maioritariamente de doenças causadas por malnutrição, superlotação, falta de higiene e de medicamentos. Sem dúvida alguns morreram por negligência e mesmo por tratamentos crueis da parte de guardas brutais. Sendo a natureza humana aquilo que é e era, devem ter havido atrocidades. Ninguém nega que houve atrocidades individuais. Podem supor como um guarda se deve ter sentido e actuado quando acabou de saber que o seu bebé foi incinerado no verdadeiro Holocausto que se chamava Dresden - uma cidade indefesa, sem importância estratégica, cheia de refugiados? E se acabasse de saber que a sua própria mãe jaz sepultada nas ruínas de Hamburgo ou Berlim? Não se teria sentido bondoso para com aqueles que considerava inimigos. Nestas circunstâncias, os Judeus podem ter estado nos primeiros lugares dessa lista.

    Esta experiências não são únicas dos "campos Nazis."

     

    Foram partilhadas por dezenas de milhões nos Gulags de Stalin em campos de políticos e de prisioneiros de guerra. Este destino foi partilhado pelos Holandeses às mãos dos Japoneses, pelos Britânicos e Canadianos em Burma, Singapura e Hong Kong. Foi partilhado pelos Americanos nas Filipinas e pelos Alemães na Polónia, Checoslováquia, Jugoslávia e França.

     

    E não nos esqueçamos que foi partilhado pelos Alemães na Alemanha após a guerra nos campos da morte do Exército Americano em Rheinwiesen, descritos pelo autor Canadiano James Bacque no seu livro "Outras Perdas" e no seu livro recentemente publicado, "Of Crimes and Mercies" sobre este tópico. Bacque afirma que nove milhões de Alemães morreram como resultado directo de uma deliberada política Aliada.

     

    Todas estas mortes foram mortes trágicas. Foram trágicas para Judeus, e foram trágicas para Alemães. Foram trágicas para todos os envolvidos nessa guerra. Para citar o Dr. Robert Faurisson, Revisionista eminente: "Continuam a falar sobre crimes de guerra. A guerra em si própria é o crime."

     

    Clamar que houve atrocidades e depois compará-las a genocídio é perversamente enganador. O enigma estatístico e logístico de quais os Judeus que foram para esses campos, porquê, e quando, foi documentado há muito tempo muito livro muito detalhado de Walter Sanning chamado "The Dissolution of European Jewry" (A Dissolução da Judiaria Europeia.)

     

    Nas últimas voltas e rodopios da dança do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto à volta do Grande Mito do Holocausto tentarão fazê-lo acreditar que os campos da morte ficavam na maioria no "Leste," (onde a maioria dos Judeus disseram ter vivido) e que poucos morreram no "Velho Reich Alemão" - porque teria sido mais fácil guardar segredo no Leste.

     

    Olé! Fantástico!

     

    Os factos são que dezenas de milhares de pessoas foram enviadas por comboio de Auschwitz na Polónia para outros campos em Altreich (Alemanha Propriamente dita) no fim da guerra - Elie Wiesel, Sabina Citron e Anne Frank entre eles.

    Isto foi feito a expensas e inconvenientes Germânicos. Dificilmente seria feito para os matar. Poderiam facilmente ter sido deixados para trás para morrerem de fome nos campos de concentração abandonados quando as pessoas fugiam desordenadamente para escapar ao Comunismo.

     

    Não havia "campos da morte" Alemães. Ponto final. As pessoas morreram em cada um dos campos de concentração do tempo de guerra devido a um número de tristes razões, incluindo idade avançada.

     

    Uma observação final precisa de ser feita, tem a ver com a mundialmente famosa Placa de Auschwitz.

     

    Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas:

     

    "Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945."

     

    Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingénuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava "…no estado original."

     

    No novo texto lê-se o seguinte:

     

    "Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz, a Polónia e o genocídio" (Tr.'s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)

     

    Porque é que baixaram os números?

     

    Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, "Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números."

     

    De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos

    "…propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center )

    Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.

     

    Porque não dar outra olhadela ao revelador gráfico do Dr. Faurisson?

     

     

    scale1

     

     

     

     

     

     

    O Dr. Faurisson, no seu estilo, sendo o erudito cuidadoso e pesquisador meticuloso que é, um homem que é escrupulosamente honesto com amigos e adversários, dir-lhe-á o que é conhecido até ao momento. (Explicação completa no Apêndice A)

     

    O gráfico acima foi efectuado em Dezembro de 1995 em resposta a um artigo colocado pela Anti-Defamation League no New York Times. Este artigo perguntava: O que aconteceu aos Judeus desaparecidos?

     

    Isto é precisamente o que os Revisionistas perguntam - uma questão pela qual foram feridos, espancados, cuspidos, vilipendiados, acusados, julgados e presos e até mortos. Porque motivo é "criminoso" querer saber porque motivo os números continuam a encolher e a encolher - tal como um balão furado?

     

    Não são boas notícias, antes más notícias, que não morreram milhões em Auschwitz? Não é motivo para rejúbilo?

     

    Será que alguma vez saberemos o que aconteceu e quantas vítimas houve aí? Não se não pudermos fazer perguntas!

    Após uma intensiva campanha de cartas iniciada pela Equipa Zündel e dirigida ao Sr. Gorbachev há poucos anos, os Soviéticos finalmente libertaram os restantes Livros da Morte de Auschwitz, que tinham capturado em 1945.

     

    Surpresa! Adivinhem?

     

    Os estimados "quatro milhões", revistos para "milhão e meio," encolheram para 74,000 mortes confirmadas!

     

    Todas meticulosamente registadas - nome, data, nacionalidade, religião, hora, razão e causa da morte!

     

    O pesquisador Alemão Tjudar Rudolf, que é fluente em Alemão, Inglês, Francês, Yeddish e Polaco e compreende muitos dos nomes e línguas eslavas, percorreu penosamente todos esses livros Soviéticos-Auschwitz de registos de mortes e totalizou o número de mortes Judias de acordo com nome e religião - mesmo contando com nomes eslavos.

     

    O resultado final?

     

    Pouco mais de 30,000 Judeus morreram em Auschwitz.

     

    Foi isto que o Revisionismo do "Holocausto" conseguiu!

     

    De tudo o que sabemos hoje, de acordo com a análise apurada deste homem, cerca de 30,000 Judeus perderam então as vidas, principalmente de doenças e sobrelotação, em Auschwitz e campos de trabalho em volta afiliados com o complexo principal em Auschwitz.

     

    Este é um número de pessoas suficientemente trágico. Porquê a necessidade de exagerar? Para justificar o quê? Uma rancorosa campanha de ódio de meio século contra um antigo inimigo? Um regime que entrou para as páginas da história há uns 50 anos atrás?

    É isto de que tudo isto se trata?

     

    Ou é ao invés para manter os Alemães em perpétua sujeição mental, política, económica e financeira e para os tornar susceptíveis a novos, finamente organizados esquemas de chantagem que lhes extorquiram mais de 100 Biliões de Marcos Alemães para os membros do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e membros da sua tribo, instituições e organizações - sem esquecer os Estado de Israel? Que nem sequer existia na altura dos alegados crimes que foram supostamente cometidos pelos Nazis?

     

    O abuso étnico dos Alemães e da Alemanha tem que parar. O Holocausto não é, nem nunca foi, sobre a apregoada "vitimização Judia." É sobre extorsão. Políticas de poder. E dinheiro, vingança e ódio!

     

    O povo Alemão, de que muitos não eram sequer nascidos quando a tragédia da Segunda Guerra Mundial caiu sobre o seu país, têm estado a pagar enormes, enormes somas de reparações ao estado e povo Judeu - muitos deles beneficiários que não eram igualmente nascidos quando aquilo que o mundo agora foi ensinado a conhecer como "O Holocausto" aconteceu.

     

    Estes Alemães têm direito a todos os factos. O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto está descaradamente a desinterpretar os "factos" para estarem de acordo com os seus planos de intolerância em relação a todos que questionariam os seus métodos e objectivos clandestinos e sem consciência, empregando agentes secretos, fundos de imundície, boicotes, ameaças e terrorismo do Holocausto.

     

    A vitimização de novas gerações de Alemães pelos erros, reais e imaginários, dos seus avós e em breve bisavós não é maneira de trazer a paz, tolerância e harmonia ao mundo.

     

    Ernst Zündel está em gravação dizendo que os perseguidos de ontem se tornaram os perseguidores de hoje.

    4 de Abril, 1996

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    Part V - Os Revisionistas Afirmam: Não foi encontrado um único documento com a assinatura de Hitler ordenando a exterminação dos Judeus.

     

    5. Os Revisionistas Afirmam: Não foi encontrado um único documento com a assinatura de Hitler ordenando a exterminação dos Judeus.

     

     

    É um desenvolvimento encorajador ter conseguido que o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto em geral tivesse finalmente admitido que nunca houve, de facto, qualquer ordem do Führer para exterminar os Judeus. Os Revisionistas atribuem a si próprios o mérito por haver conseguido esta admissão.

     

    No Julgamento de Zündel em 1988, o advogado de defesa Christie colocou uma transparência num retroprojector, que afirmava:

    Alegada Exterminação dos Judeus

    Sem Ordem

    Sem Plano

    Sem Orçamento

    Sem Arma

    (Não há relatório de peritos afirmando: "Esta era uma câmara de gás homicida")

    Sem Corpos

    (Não há autópsias afirmando: "Este é o corpo de uma pessoa morta por gás venenoso.")

    para esta alegada campanha de exterminação de massas!

     

    Que existiu uma tal ordem foi uma reclamação muito repetida durante décadas, e muitas pessoas ainda acreditam que havia. O Dr. Raul Hilberg - conhecido como o "Papa do Holocausto" por ser o autor de "A Destruição dos Judeus Europeus," (frequentemente referido como a "Bíblia do Holocausto") um homem que é largamente considerado o "Especialista Nº 1" em matérias do Holocausto, conseguiu trazer a sua percepção do Holocausto um pouco mais de acordo com os factos, graças à influência Revisionista, isto é:

     

    Na edição de 1961 do seu livro, "A Destruição dos Judeus Europeus," o Dr. Hilberg escreveu que houve duas ordens de Hitler. (Hilberg, Raul, The Destruction of the European Jews, Quadrangel, Chicago, página 177)

     

    No julgamento de Ernst Zündel em 1985, Hilberg continuou a insistir que as ordens existiram, afirmando que não iria corrigir o que escreveu em 1961 na sua nova edição prestes a sair. (Did Six Million Really Die? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 851-852)

     

    Pouco tempo após o seu testemunho, Hilberg começou a eliminar todas as referências a uma Ordem de Hitler no corpo da sua nova edição, publicada em 1985. (Hilberg, Raul, "The Destruction of the European Jews," Holmes & Meyer, New York, 1985, pag. 402) em (Did Six Million Really Die? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 112-113)

     

    Nesta nova edição, a referência à "Ordem de Hitler" está sepultada numa nota de rodapé que agora diz o seguinte:

     

    "Nestes termos foi feito não como um plano sendo levado a cabo, mas como um incrível encontro de mentes, um consenso, leitura de mentes por uma burocracia de vistas largas." (Did Six Million Really Die? Relatório das provas no Julgamento de Ernst Zündel no Canadá em 1988 por "Notícias Falsas", editado por Barbara Kulaszka, pag. 112-113)

     

    "E isto inclui acenos com a cabeça e piscar de olhos?" perguntou o advogado de defesa de Zündel, Douglas Christie, no Julgamento de Zündel de 1988. Deixamos o leitor adivinhar.

     

    Será que os Nazis segredaram aos ouvidos uns dos outros como exterminar milhões e milhões de Judeus? Credível? Talvez, o Pai Natal também! Até o historiador do Holocausto Christopher Browning assinalou isto como uma alteração maior de interpretação no trabalho de Hilberg, falando do seu colega como "o Hilberg Revisto." (The Revised Hilberg, Simon Wiesenthal Annual, Volume 3, 1986)

     

    Portanto agora é aceite igualmente por amigos e adversários excepto por aqueles que precisam de pôr em dia que não houve ordem do Führer.

     

    O que ainda ficou são duas palavras incendiárias: "Solução Final" - ou, o equivalente em Alemão, "Endlösung."

     

    Olhemos para estas palavras.

     

    É verdade que as palavras "Endlösung" ou "Solução Final" foram usadas em referência aos Judeus. E então? Isso prova alguma coisa? Isso significa"exterminação"? Uma "Solução Final" para o problema do desemprego significa que o governo vai exterminar todos os desempregados?

     

    Durante a guerra, a frase foi usada no Canadá ao lidar com os Japoneses - e hoje ninguém reclama que o Canadá estava a planear coisas genocidas em relação aos Orientais!

     

    Num recente documentário de televisão sobre a política de guerra do Canadá em relação aos Canadianos de origem Japonesa, foram desenterrados documentos que falavam de "A Solução Final" para o "problema Japonês" - que era realojamento, desnaturalização e deportação dos Japoneses do Canadá para o Japão. Estas eram exactamente as políticas Alemãs em relação aos Judeus - quase pelas mesmas razões. O país estava em guerra, e os Judeus eram vistos como subversivos para o governo e para o esforço de guerra - tal como os Japoneses eram vistos como subversivos para as políticas de guerra do Canadá.

     

    As políticas da Alemanha eram muito menos baseadas na raça e muito mais de natureza ideológica do que as do Canadá. Como matéria de facto e de registo, dezenas de milhares de Judeus viveram e trabalharam na Alemanha durante a guerra fora dos campos de concentração, até mesmo na capital de Hitler, Berlim - um dos quais era o famoso Rabi e dirigente Sionista Leo Boeck, que era um rabi praticante em 1943!

     

    Se duvida, verifique na lista telefónica de Berlim de 1943!

     

    Continued . . .

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    Part VI - Os Revisionistas Afirmam: "O Zyklon B era um fumigante. Não era um agente prático para assassínio em massa."

     

    6. Os Revisionistas Afirmam: "O Zyklon B era um fumigante. Não era um agente prático para assassínio em massa."

     

     

    O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto dá um grande ênfase às numerosas facturas de um composto de despiolhamento que encontraram. E então? Os piolhos que transportavam doenças mortíferas como o tifo foram um horrível problema sanitário durante a Segunda Guerra Mundial tanto para amigos como inimigos. Efectivamente, refugiados e soldados de igual modo eram rotineira e periodicamente desparasitados. (E, a propósito, o cabelo também era rapado para facilitar o despiolhamento).

     

    O Exército Alemão, as SS, companhias civis Alemãs, hospitais, fábricas, embarcações, o que quer que fosse - todos usaram este composto Zyklon B durante a guerra para se livrarem dos parasitas. A todos foram passadas facturas. A Wehrmacht Alemã tinha pilhas e pilhas dele. Será que isto significa que o Exército Alemão matou todos os seus próprios soldados? Disparate!

     

    O Zyklon B era um meio muito efectivo de matar parasitas usado por muitos exércitos, incluindo o Exército Americano, mesmo até nos anos 70. Ainda mais apurado, mesmo mais revelador, é o facto de que havia muitas facturas de Zyklon B para campos de concentração como Oranienburg e Theresienstadt,

     

    onde ninguém reclama que foram gaseadas pessoas.

     

    Todas estas facturas "incriminatórias," sejam para o Exército ou campos de concentração civis, provam unicamente uma coisa: Os Alemães queriam salvar vidas - mesmo as vidas dos inimigos - matando piolhos e outros parasitas.

     

    Continued . . .

     

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    Part VII - Os Revisionistas Afirmam: O Zyklon B era altamente tóxico. Assim sendo, teria sido idiota e contraprodutivo pôr em perigo pessoal do Terceiro Reich alegadamente ocupado em retirar corpos das câmaras de execução pouco depois de terem sido "gaseados."

     

    6. Os Revisionistas Afirmam: "O Zyklon B era um fumigante. Não era um agente prático para assassínio em massa."

     

     

    O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto dá um grande ênfase às numerosas facturas de um composto de despiolhamento que encontraram. E então? Os piolhos que transportavam doenças mortíferas como o tifo foram um horrível problema sanitário durante a Segunda Guerra Mundial tanto para amigos como inimigos. Efectivamente, refugiados e soldados de igual modo eram rotineira e periodicamente desparasitados. (E, a propósito, o cabelo também era rapado para facilitar o despiolhamento).

     

    O Exército Alemão, as SS, companhias civis Alemãs, hospitais, fábricas, embarcações, o que quer que fosse - todos usaram este composto Zyklon B durante a guerra para se livrarem dos parasitas. A todos foram passadas facturas. A Wehrmacht Alemã tinha pilhas e pilhas dele. Será que isto significa que o Exército Alemão matou todos os seus próprios soldados? Disparate!

     

    O Zyklon B era um meio muito efectivo de matar parasitas usado por muitos exércitos, incluindo o Exército Americano, mesmo até nos anos 70. Ainda mais apurado, mesmo mais revelador, é o facto de que havia muitas facturas de Zyklon B para campos de concentração como Oranienburg e Theresienstadt,

     

    onde ninguém reclama que foram gaseadas pessoas.

     

    Todas estas facturas "incriminatórias," sejam para o Exército ou campos de concentração civis, provam unicamente uma coisa: Os Alemães queriam salvar vidas - mesmo as vidas dos inimigos - matando piolhos e outros parasitas.

     

    Continued . . .

     

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    Part VIII - Os Revisionistas Afirmam: O especialista em execuções Americano, Fred Leuchter, apresentou uma decisiva prova científica ao provar que as assim chamadas câmaras de gás em Auschwitz não poderiam ter sido usadas para o propósito alegado.

     

    8. Os Revisionistas Afirmam: O especialista em execuções Americano, Fred Leuchter, apresentou uma decisiva prova científica ao provar que as assim chamadas câmaras de gás em Auschwitz não poderiam ter sido usadas para o propósito alegado.

     

     

    Após os Relatórios Leuchter, Fred Leuchter tem sido vingativamente atacado por duas razões:

     

    1) Não tinha um grau em engenharia quando escreveu os seus fulgurantes estudos, e 2) foi pago pela Defesa Zündel e, desde logo, considerado comprado pelo ponto de vista Revisonista.

     

    A prova está no pudim.

     

    É verdade que Leuchter não tinha um grau apropriado. Jesus Cristo não tinha um grau em Cristianismo. Marx não tinha um grau em Marxismo.

     

    O que Leuchter descobriu pode ser, e foi, verificado independentemente por engenheiros que têm graus impecáveis.

     

    Fred Leuchter era, antes de ter a carreira e a reputação arruinadas pelo Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto, um muito procurado especialista em equipamento de execução na América, foi recomendado pelo Director Prisional Bill Armontrout.

     

    O Director Prisional Armontrout testemunhou no Julgamento Zündel de 1988 que só havia nos Estados Unidos um consultor, que ele conhecesse, no desenho, operação e manutenção de câmaras de gás, e esse consultor era Fred Leuchter.

     

    Foi Armontrout quem impeliu Zündel a contactar Leuchter. (Testemunho de Armontrout: tal como resumido em Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian "False News" Trial of Ernst Zündel - 1988, Edited by Barbara Kulaszka, pag. 351-353)

     

    Leuchter era um homem altamente competente, bem pago e respeitado no seu campo - até que foi arruinado financeiramente e na sua reputação pelos perversos ataques do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto que viu a lucrativa extorsão, de biliões de dólares líquidos durante anos, desafiada pelas descobertas de Leuchter. Mais ainda, Leuchter foi qualificado pelo Juiz Thomas como uma testemunha especialista durante o Julgamento Zündel. Qualquer pesquisador sério poderia ter verificado isso analisando as transcrições de 1988 do Julgamento Zündel relativas ao testemunho de Leuchter. (Leuchter Testimony as summarized in Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian "False News" Trial of Ernst Zündel - 1988, Edited by Barbara Kulaszka, pag. 354-362)

     

    A segunda acusação é que Leuchter foi pago pela defesa Zündel - e, desde logo, os seus achados são automaticamente etiquetados como sendo "suspeitos."

     

    Evidentemente Fred Leuchter foi pago pela defesa Zündel. Foi contratado para ir a Auschwitz numa missão secreta, muito dramática, enquanto Ernst Zündel estava em julgamento em Toronto em 1988, lutando pela sua liberdade e reputação. Não havia tempo nem dinheiro para tentar encontrar outra pessoa. Ele não era um especialista de "voos nocturnos", como tem sido repetidamente clamado.

     

    Além disso, Leuchter afirmou desde o começo a Zündel e ao seu advogado, mesmo antes de ter ido a Auschwitz, que acreditava na acusação das câmaras de gás de Auschwitz, e se verificasse essa acusação, então afirmá-lo-ia sob juramento e no seu relatório.

     

    Zündel continuou a aceitar e enviou-o a ele porque estava seguro dos factos e contava com a integridade profissional de Leuchter.

     

    Leuchter foi. Viu. Regressou um homem bem mais iluminado.

     

    Leia o que ele tem para dizer. (Leuchter, Fred A. The Leuchter Report: The How and the Why. Journal of Historical Review 9, (1989): 133-139.)

     

    Então Leuchter foi pago pelo seu trabalho. E então? Quem pagou a investigação e o livro de Pressac? Quem pagou a Fundação Beate Klarsfeld? Quem pagou o estudo do caso Zündel condensadonum livro chamado "Hate on Trial" (Ódio em Julgamento)? (Gabriel Weimann and Conrad Winn, Hate on Trial, Mosaic Press, Oakville, 1986)

     

    (Não, não quem você pensa! Pelo menos em parte, foi pago pelos contribuintes Canadianos!)

     

    O Dr. Hilberg e o Dr. Browning foram pagos pelo Governo do Canadá pela sua perícia para suportar a acusação do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto. Só Browning recebeu quase $25,000 para testemunhar contra Ernst Zündel - cortesia dos contribuintes Canadianos.

     

    Será que estes dois factos, que Leuchter foi pago, e que Leuchter não tinha o canudo necessário para o trabalho negam achados científicos que podem ser repetidos e verificados? Quando perguntaram a Leuchter o que impedia que alguém fosse pago para maldizer os seus achados científicos, Leuchter simplesmente respondeu:

     

    "Quem quer que fizesse isso arriscaria a sua posição profissional."

     

    Será que haverá profissionais com altas reputações no campo da engenharia dispostos a avançar e a repetir o que Leuchter fez? Teremos que aguardar para ver.

     

    A Realidade Revisionista é sinistra. Hoje em dia na Alemanha, se um cientista verifica os achados de Leuchter, esse cientista perde o emprego e vai para a prisão. Outro caso é o Relatório Lüftl. Walter Lüftl é um engenheiro Austríaco. Foi durante anos presidente da Ordem dos Engenheiros Austríaca, o corpo representativo de todos os engenheiros Austríacos. Era um perito aprovado pelos tribunais e era frequentemente chamado para testemunhar em matérias de engenharia. Investigou Auschwitz e chegou a conclusões similares às de Leuchter. Os Austríacos prontamente o acusaram criminalmente por apresentar o seu melhor ponto de vista de engenharia - que as instalações de "gaseamento" de Auschwitz eram falsificações. Isto causou-lhe imensas aflições. Como consequência resignou à sua posição. Os média tiveram um festim. Após vários anos o caso foi silenciosamente abandonado pelo estado. Ainda pior aconteceu ao jovem Germar Rudolf, um cientista alemão com as melhores qualificações, sem a menor mancha nas credenciais e currículo. Escreveu um relatório magnífico. (Das Rudolf Gutachten, Cromwell Press, 1993.) A sua vida e carreira estão arruinadas, enquanto a fortuna de Browning cresceu.

     

    Somente por esta razão, não se vêem muitas pessoas a voluntariar-se para vaguear até Auschwitz com o seu próprio equipamento de engenharia.

     

    Em resumo:

     

     

    Ninguém nega os campos de concentração. Eram centros de detenção, em números não perto dos altos números reclamados. Não eram centros de matança.

     

    De facto, de acordo com a série de livros da Time Life sobre prisioneiros, os campos de concentração Alemães eram menos de um sexto do número de campos que os EUA tinham para Japoneses, Alemães, Italianos e presos de guerra, e consideravelmente menos campos que o pérfido aliado dos Aliados, Stalin, tinha no seu Gulag.

     

    Estes campos tal como Auschwitz albergaram Judeus, entre muitas outras nacionalidades. Também albergaram criminosos, inclusive criminosos Alemães. Albergaram traidores, espiões e outros que estavam a sabotar a Alemanha em guerra.

     

    Mais uma vez: Eram centros de detenção. NÃO eram centros de matança.

     

    Ninguém sobreviveu aos esquadrões da morte de Stalin em Katyn, e muito poucos se alguns sobreviveram à tumba de gelo de Kolyma e muitos outros campos de Stalin. Vale a pena repetir que no infame "Holocausto" temos o único caso de "genocídio" que é "provado" diariamente pelos sobreviventes.

     

    É tristemente verdade que dezenas de milhar de todas as nacionalidades morreram em diferentes campos Alemães, maioritariamente de doenças causadas por malnutrição, superlotação, falta de higiene e de medicamentos. Sem dúvida alguns morreram por negligência e mesmo por tratamentos crueis da parte de guardas brutais. Sendo a natureza humana aquilo que é e era, devem ter havido atrocidades. Ninguém nega que houve atrocidades individuais. Podem supor como um guarda se deve ter sentido e actuado quando acabou de saber que o seu bebé foi incinerado no verdadeiro Holocausto que se chamava Dresden - uma cidade indefesa, sem importância estratégica, cheia de refugiados? E se acabasse de saber que a sua própria mãe jaz sepultada nas ruínas de Hamburgo ou Berlim? Não se teria sentido bondoso para com aqueles que considerava inimigos. Nestas circunstâncias, os Judeus podem ter estado nos primeiros lugares dessa lista.

     

    Esta experiências não são únicas dos "campos Nazis."

     

    Foram partilhadas por dezenas de milhões nos Gulags de Stalin em campos de políticos e de prisioneiros de guerra. Este destino foi partilhado pelos Holandeses às mãos dos Japoneses, pelos Britânicos e Canadianos em Burma, Singapura e Hong Kong. Foi partilhado pelos Americanos nas Filipinas e pelos Alemães na Polónia, Checoslováquia, Jugoslávia e França.

     

    E não nos esqueçamos que foi partilhado pelos Alemães na Alemanha após a guerra nos campos da morte do Exército Americano em Rheinwiesen, descritos pelo autor Canadiano James Bacque no seu livro "Outras Perdas" e no seu livro recentemente publicado, "Of Crimes and Mercies" sobre este tópico. Bacque afirma que nove milhões de Alemães morreram como resultado directo de uma deliberada política Aliada.

     

    Todas estas mortes foram mortes trágicas. Foram trágicas para Judeus, e foram trágicas para Alemães. Foram trágicas para todos os envolvidos nessa guerra. Para citar o Dr. Robert Faurisson, Revisionista eminente: "Continuam a falar sobre crimes de guerra. A guerra em si própria é o crime."

     

    Clamar que houve atrocidades e depois compará-las a genocídio é perversamente enganador. O enigma estatístico e logístico de quais os Judeus que foram para esses campos, porquê, e quando, foi documentado há muito tempo muito livro muito detalhado de Walter Sanning chamado "The Dissolution of European Jewry" (A Dissolução da Judiaria Europeia.)

     

    Nas últimas voltas e rodopios da dança do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto à volta do Grande Mito do Holocausto tentarão fazê-lo acreditar que os campos da morte ficavam na maioria no "Leste," (onde a maioria dos Judeus disseram ter vivido) e que poucos morreram no "Velho Reich Alemão" - porque teria sido mais fácil guardar segredo no Leste.

     

    Olé! Fantástico!

     

    Os factos são que dezenas de milhares de pessoas foram enviadas por comboio de Auschwitz na Polónia para outros campos em Altreich (Alemanha Propriamente dita) no fim da guerra - Elie Wiesel, Sabina Citron e Anne Frank entre eles.

     

    Isto foi feito a expensas e inconvenientes Germânicos. Dificilmente seria feito para os matar. Poderiam facilmente ter sido deixados para trás para morrerem de fome nos campos de concentração abandonados quando as pessoas fugiam desordenadamente para escapar ao Comunismo.

     

    Não havia "campos da morte" Alemães. Ponto final. As pessoas morreram em cada um dos campos de concentração do tempo de guerra devido a um número de tristes razões, incluindo idade avançada.

     

    Uma observação final precisa de ser feita, tem a ver com a mundialmente famosa Placa de Auschwitz.

     

    Durante décadas, foi afirmado nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição em 19 línguas:

     

    "Quatro milhões de pessoas sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre os anos 1940 e 1945."

     

    Durante quase meio século, aproximadamente 500,000 turistas ingénuos foram deliberadamente enganados por guias intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que o visitante via estava ". . . no estado original."

     

    No novo texto lê-se o seguinte: "Que este lugar onde os Nazis assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz, a Polónia e o genocídio" (Tr.'s Note: Auschwitz, Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)

     

    Porque é que baixaram os números?

     

    Agora o Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto diz, "Bem, que pena, não fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números."

     

    De acordo com esta linha de argumentação, os perversos Soviéticos

     

    ". . . propositadamente elevaram o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center )

     

    Claro, culpem os Russos e os Polacos. Não dêem aos Revisionistas crédito por os números encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.

     

    Porque não dar outra olhadela ao revelador gráfico do Dr. Faurisson?

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    O Dr. Faurisson, no seu estilo, sendo o erudito cuidadoso e pesquisador meticuloso que é, um homem que é escrupulosamente honesto com amigos e adversários, dir-lhe-á o que é conhecido até ao momento. (Explicação completa no Apêndice A)

     

    O gráfico acima foi efectuado em Dezembro de 1995 em resposta a um artigo colocado pela Anti-Defamation League no New York Times. Este artigo perguntava: O que aconteceu aos Judeus desaparecidos?

     

    Isto é precisamente o que os Revisionistas perguntam - uma questão pela qual foram feridos, espancados, cuspidos, vilipendiados, acusados, julgados e presos e até mortos. Porque motivo é "criminoso" querer saber porque motivo os números continuam a encolher e a encolher - tal como um balão furado?

     

    Não são boas notícias, antes más notícias, que não morreram milhões em Auschwitz? Não é motivo para rejúbilo?

     

    Será que alguma vez saberemos o que aconteceu e quantas vítimas houve aí? Não se não pudermos fazer perguntas!

     

    Após uma intensiva campanha de cartas iniciada pela Equipa Zündel e dirigida ao Sr. Gorbachev há poucos anos, os Soviéticos finalmente libertaram os restantes Livros da Morte de Auschwitz, que tinham capturado em 1945.

     

    Surpresa! Adivinhem?

     

    Os estimados "quatro milhões", revistos para "milhão e meio," encolheram para 74,000 mortes confirmadas! Todas meticulosamente registadas - nome, data, nacionalidade, religião, hora, razão e causa da morte!

     

    O pesquisador Alemão Tjudar Rudolf, que é fluente em Alemão, Inglês, Francês, Yeddish e Polaco e compreende muitos dos nomes e línguas eslavas, percorreu penosamente todos esses livros Soviéticos-Auschwitz de registos de mortes e totalizou o número de mortes Judias de acordo com nome e religião - mesmo contando com nomes eslavos.

     

    O resultado final?

     

    Pouco mais de 30,000 Judeus morreram em Auschwitz.

     

    Foi isto que o Revisionismo do "Holocausto" conseguiu!

     

    De tudo o que sabemos hoje, de acordo com a análise apurada deste homem, cerca de 30,000 Judeus perderam então as vidas, principalmente de doenças e sobrelotação, em Auschwitz e campos de trabalho em volta afiliados com o complexo principal em Auschwitz.

     

    Este é um número de pessoas suficientemente trágico. Porquê a necessidade de exagerar? Para justificar o quê? Uma rancorosa campanha de ódio de meio século contra um antigo inimigo? Um regime que entrou para as páginas da história há uns 50 anos atrás?

     

    É isto de que tudo isto se trata?

     

    Ou é ao invés para manter os Alemães em perpétua sujeição mental, política, económica e financeira e para os tornar susceptíveis a novos, finamente organizados esquemas de chantagem que lhes extorquiram mais de 100 Biliões de Marcos Alemães para os membros do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e membros da sua tribo, instituições e organizações - sem esquecer os Estado de Israel? Que nem sequer existia na altura dos alegados crimes que foram supostamente cometidos pelos Nazis?

     

    O abuso étnico dos Alemães e da Alemanha tem que parar. O Holocausto não é, nem nunca foi, sobre a apregoada "vitimização Judia." É sobre extorsão. Políticas de poder. E dinheiro, vingança e ódio!

     

    O povo Alemão, de que muitos não eram sequer nascidos quando a tragédia da Segunda Guerra Mundial caiu sobre o seu país, têm estado a pagar enormes, enormes somas de reparações ao estado e povo Judeu - muitos deles beneficiários que não eram igualmente nascidos quando aquilo que o mundo agora foi ensinado a conhecer como "O Holocausto" aconteceu.

     

    Estes Alemães têm direito a todos os factos. O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto está descaradamente a desinterpretar os "factos" para estarem de acordo com os seus planos de intolerância em relação a todos que questionariam os seus métodos e objectivos clandestinos e sem consciência, empregando agentes secretos, fundos de imundície, boicotes, ameaças e terrorismo do Holocausto.

     

    A vitimização de novas gerações de Alemães pelos erros, reais e imaginários, dos seus avós e em breve bisavós não é maneira de trazer a paz, tolerância e harmonia ao mundo.

     

    Ernst Zündel está em gravação dizendo que os perseguidos de ontem se tornaram os perseguidores de hoje.

     

    4 de Abril, 1996