É verdade que a Alemanha de Hitler queria remover os Judeus da "esfera
de influência " do povo Alemão. O país estava
em guerra - uma guerra largamente vista como tendo sido instigada pelos
banqueiros Judeus internacionais, e os Judeus eram vistos como uma influência
corrosiva, não apenas financeiramente mas também racialmente
e culturalmente.
Uma palavra comum usada então era "parasitas." (Saibam
que, na América, um Nacional Socialista é comummente referido
como "escumalha" . . . Se quer saber como se parece a perseguição
e diabolização moderna de pessoas indesejadas, experimente
esta caricatura http://www.web.apc.org/~ara/zundel_r.gif)
A Alemanha de Hitler era inflexível em não querer que os
Judeus fizessem parte da Alemanha porque eram considerados prejudiciais
para a criação de uma sociedade etnicamente coesa tal como
era imaginada por Hitler. O Führer queria os Judeus "fora da
vista." Não tinha grande simpatia por eles.
Mas é aí que a história pára. As voltas Talmúdicas
e giros que alguns desse povo ainda executam, quando "realojamento"
e "evacuação" de Judeus subitamente se transformam
em palavras de código para "exterminação",
são espantosas.
Tudo isto foi coberto nos Julgamentos de Zündel no mínimo detalhe
e foi deixado em repouso eterno nas transcrições desses julgamentos,
agora documentos permanentes nas livrarias de lei judicial Canadiana! Um
pouco de pesquisa básica teria permitido a Nizkor percorrer um longo
caminho.
O discurso de Himmler em Posen, para ser ainda mais específico,
foi o tema de longas análises nos dois julgamentos de Zündel
em Toronto. Detalhes minuciosos podem ser obtidos estudando o testemunho
do cientista político Alemão Udo Walendy e do Dr. Robert
Faurisson no julgamento de 1985 e o testemunho de Browning e do historiador
Britânico David Irving e Mark Weber no segundo julgamento em 1988.
(Mais uma vez, a referência é o livro de Kulaszka, Did Six
Million Really Die?)
Vezes sem conta, o Grupo de Pressão de Promoção do
Holocausto conta com a ingenuidade do leitor que muito provavelmente não
verifica os factos e afina o seu pensamento sobre o que significava "evacuação"
e "realojamento."
Continue . . .