A história fraudulenta de ventiladores poderosos instalados nas
alegadas câmaras de gás, que na realidade eram morgues, tem
sido frequentemente repetida. Qualquer um com senso comum pode visitar
Auschwitz-Birkenau e reparar na estreita proximidade entre as alegadas
"câmaras de gás", a cantina e hospital das SS separados
alguns metros na rua. Não verão ventiladores poderosos, nem
parafusos nem porcas, nem montagens, nem ancoras para eles, nem altas chaminés
similares às que existem, por exemplo, no complexo de câmaras
de gás da casa da morte em Parchmont, Mississipi e noutras câmaras
de gás nos EUA - dispositivos para expelir e dissipar o gás
mortífero.
Além disso, existem relatórios - por exemplo, a "confissão"
de Hoess obtida através de tortura bestial! - de todo o tipo de
Grupos de Pressão de Promoção do Holocausto em como
os "Sonderkommandos" entravam nas alegadas câmaras de gás
para remover os mortos apenas alguns minutos após os "gaseamentos"
- fumando, comendo e bebendo! Dificilmente o poderiam ter feito através
das máscaras de gás. Vá a Auschwitz.
Vá a Birkenau. Veja os fornos crematórios alegadamente em
operação 24 horas por dia, mesmo ao lado da "câmara
de gás." Entre as duas salas nem sequer havia uma porta! É
evidente que não havia sido prevista uma porta.
Nós temos provas forenses, verificáveis independentemente,
através das amostras e raspagens trazidas dessas instalações
pelo muito maldizido Fred Leutcher e pelo cientista Alemão Germar
Rudolf, mostrando ausência de resíduo ou quantidades mínimas
de resíduo de Zyklon B que, de acordo com o falecido Dr. William
Lindsey, cientista de alto gabarito para a companhia química gigante
dos EUA, Du Pont of America, ainda teriam que estar lá agarrados
ao ferro na areia, betão etc. durante centenas se não milhares
de anos. ((Lindsey, William B. "Zyklon B., Auschwitz and the Trial
of Dr. Bruno Tesch," Journal of Historical Review,4, (1983: 261-303.)
As amostras recolhidas pelo processo de Leutcher usando luvas de borracha,
máscaras faciais, foram datadas, identificadas, duplamente embaladas
em sacos de plástico esterilizados e foram filmadas como precaução
antes de serem levadas para os EUA e serem analisadas pelos Alpha Laboratories
of Ashland, MA, pelo Dr. James Roth, um professor de Química veterano
de 10 anos na Universidade de Cornell. O Dr. Roth foi reconhecido como
um especialista no seu campo pelo Tribunal de Toronto durante o julgamento
de 1988 de Zündel. (Testemunho de Roth tal como é resumido
em Did Six Million Really Die? Report of the Evidence in the Canadian "False
News" Trial of Ernst Zündel - 1988, Edited by Barbara Kulaszka,
pag. 362-363)
Verifique o testemunho do Dr. Roth e fique tranquilo para sempre.
O segundo ponto defendido pelos Revisionistas refere-se à inflamabilidade
do Zyklon B. Os Revisionistas disseram que o gás explodiria. O Grupo
de Pressão de Promoção do Holocausto sustenta que
o gás não explodiria. Os Revisionistas afirmaram que é
necessário mais Zyklon B para matar um ser humano do que para matar
um piolho. O Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto
argumenta o contrário.
A decisão compete aos cientistas.
Aqui entre nós, vamos usar um pouco de lógica. Não
se pode concordar com ambos os pontos de vista. Mesmo que o gás
não expluda, tal como foi alegado, os Sonderkommandos que trabalhavam
duro, supostamente cremando os corpos 24 horas por dia, estavam expostos
ao gás mortífero ". . . de poucas em poucas horas quando
novos grupos eram gaseados na sala adjacente."
Para dirigir um crematório moderno e eficiente é necessário
pessoal qualificado. E esse pessoal altamente treinado, extremamente valioso
para os Alemães, não teria igualmente morrido se só
são necessárias quantidades mínimas de Zyklon B para
matar pessoas?
A ideia de quanto está envolvido em gerir um crematório eficiente
pode ser recolhida do testemunho de Lagace, (O Testemunho de Lagace tal
como sumariado em Did Six Million Really Die? (Morreram Mesmo Seis Milhões?)
Relatório de Prova no julgamento Canadiano de Ernst Zündel
por "Notícias Falsas"- 1988, Editado por Barara Kulaszka,
pag. 267-271) o director do crematório mais moderno do Canadá.
É um documento que vale a pena ler. Teriam os Alemães de
alta tecnologia, supostamente dirigidos pelo demónio para matar
qualquer Judeu à vista, numa altura de intensa falta de mão
de obra, sido tão descuidados com os seus próprios peritos
operadores de crematório? Disparate.
Se o objectivo fosse matar eficientemente o maior número de Judeus, quanto mais eficientes as instalações, mais Judeus poderiam ter sido mortos. Não haveria as oficinas de aprendizes que agora são expostos perante as massas ingénuas.
A execução de criminosos e prisioneiros através de
gaseamento em câmaras de gás é uma ideia unicamente
americana. É cara, incómoda e lenta. A América ainda
gaseia os criminosos, mas a Alemanha nunca o fez. Nenhuma outra nação,
certamente não na Europa dos anos 30 e 40, executou criminosos ou
outros com este complicado, demorado, incómodo, caro (e perigoso
para o carrasco) procedimento.
Até aos dias de hoje, os criminosos Americanos morrem em procedimentos
altamente complicados, um ou dois de cada vez, através de métodos
cuja preparação demora muitas horas. As câmaras de
gás da América não se parecem nem de longe com os
galinheiros e oficinas de jardim apresentados ao mundo pelo Grupo de Pressão
de Promoção do Holocausto como "câmaras de gás
Nazis."
E em relação a Pressac? Basta dizer que uma crítica
erudita do estudo Pressac foi preparada pelo Dr. Faurisson. (Publicada
em Revue D'Histoire Revisioniste, nº 3, 1991.) Para documentação
completa contacte o Dr. Robert Faurisson. Suporta facilmente a prova do
escrutínio.
A reclamação dos Revisionistas é clara e precisa:
Não operaram câmaras de gás em campos de concentração
Alemães expressamente com o propósito de matar seres humanos.
Se o objectivo de Hitler tivessem sido matanças genocidas, teria
havido disponíveis métodos mais fáceis e mais baratos.
Os Soviéticos usaram uma única bala na nuca para matar milhares
de oficiais Polacos em Katyn e milhões dos seus próprios
cidadãos noutros lugares por todo o Império do Mal. Os Britânicos
enforcavam; os Franceses guilhotinavam, os Alemães executavam os
criminosos e traidores comummente por pelotão de fuzilamento.
Tudo o resto é Steven Spielberg e propaganda anti-Germânica
como "A Lista de Schindler."
Os Alemães eram um povo de alta tecnologia. Construíram câmaras
de fumigação, para pôr sob controlo doenças
devastadoras, de alta tecnologia, ao mesmo nível ou ultrapassando
o nível técnico das câmaras de gás então
em uso nos EUA. Porque teriam então usado barracas de madeira cheias
de fugas? Balas teriam sido muito mais simples, menos caras, com mais facilidade
de obtenção e - isto é muito importante - transportáveis.
Os Alemães não precisavam de carregar os inimigos com grandes
despesas e inconvenientes através de toda a Europa e queimá-los
com combustível dispendioso quando as crianças Alemãs
morriam de frio porque não havia combustível.
Soldados Alemães com as suas espingardas poderiam ter sido enviados
para as planeadas vítimas. Porquê arrastar milhões
de Judeus de uma ponta à outra da Europa se se podiam matar nas
florestas de França tão facilmente como os Soviéticos
mataram os Polacos em Katyn?
Continued . . .