Somente por esta razão, não se vêem muitas pessoas
a voluntariar-se para vaguear até Auschwitz com o seu próprio
equipamento de engenharia.
Em resumo:
Ninguém nega os campos de concentração.
Eram centros de detenção, em números não perto
dos altos números reclamados. Não eram centros de matança.
De facto, de acordo com a série
de livros da Time Life sobre prisioneiros, os campos de concentração
Alemães eram menos de um sexto do número de campos que os
EUA tinham para Japoneses, Alemães, Italianos e presos de guerra,
e consideravelmente menos campos que o pérfido aliado dos Aliados,
Stalin, tinha no seu Gulag.
Estes campos tal como Auschwitz albergaram
Judeus, entre muitas outras nacionalidades. Também albergaram criminosos,
inclusive criminosos Alemães. Albergaram traidores, espiões
e outros que estavam a sabotar a Alemanha em guerra.
Mais uma vez: Eram centros de detenção.
NÃO eram centros de matança.
Ninguém sobreviveu aos esquadrões
da morte de Stalin em Katyn, e muito poucos se alguns sobreviveram à
tumba de gelo de Kolyma e muitos outros campos de Stalin. Vale a pena repetir
que no infame "Holocausto" temos o único caso de "genocídio"
que é "provado" diariamente pelos sobreviventes.
É tristemente verdade que dezenas
de milhar de todas as nacionalidades morreram em diferentes campos Alemães,
maioritariamente de doenças causadas por malnutrição,
superlotação, falta de higiene e de medicamentos. Sem dúvida
alguns morreram por negligência e mesmo por tratamentos crueis da
parte de guardas brutais. Sendo a natureza humana aquilo que é e
era, devem ter havido atrocidades. Ninguém nega que houve atrocidades
individuais. Podem supor como um guarda se deve ter sentido e actuado quando
acabou de saber que o seu bebé foi incinerado no verdadeiro Holocausto
que se chamava Dresden - uma cidade indefesa, sem importância estratégica,
cheia de refugiados? E se acabasse de saber que a sua própria mãe
jaz sepultada nas ruínas de Hamburgo ou Berlim? Não se teria
sentido bondoso para com aqueles que considerava inimigos. Nestas circunstâncias,
os Judeus podem ter estado nos primeiros lugares dessa lista.
Esta experiências não
são únicas dos "campos Nazis."
Foram partilhadas por dezenas de milhões
nos Gulags de Stalin em campos de políticos e de prisioneiros de
guerra. Este destino foi partilhado pelos Holandeses às mãos
dos Japoneses, pelos Britânicos e Canadianos em Burma, Singapura
e Hong Kong. Foi partilhado pelos Americanos nas Filipinas e pelos Alemães
na Polónia, Checoslováquia, Jugoslávia e França.
E não nos esqueçamos
que foi partilhado pelos Alemães na Alemanha após a guerra
nos campos da morte do Exército Americano em Rheinwiesen, descritos
pelo autor Canadiano James Bacque no seu livro "Outras Perdas"
e no seu livro recentemente publicado, "Of Crimes and Mercies"
sobre este tópico. Bacque afirma que nove milhões de Alemães
morreram como resultado directo de uma deliberada política Aliada.
Todas estas mortes foram mortes trágicas.
Foram trágicas para Judeus, e foram trágicas para Alemães.
Foram trágicas para todos os envolvidos nessa guerra. Para citar
o Dr. Robert Faurisson, Revisionista eminente: "Continuam a falar
sobre crimes de guerra. A guerra em si própria é o crime."
Clamar que houve atrocidades e depois
compará-las a genocídio é perversamente enganador.
O enigma estatístico e logístico de quais os Judeus que foram
para esses campos, porquê, e quando, foi documentado há muito
tempo muito livro muito detalhado de Walter Sanning chamado "The
Dissolution of European Jewry" (A Dissolução da
Judiaria Europeia.)
Nas últimas voltas e rodopios
da dança do Grupo de Pressão de Promoção do
Holocausto à volta do Grande Mito do Holocausto tentarão
fazê-lo acreditar que os campos da morte ficavam na maioria no "Leste,"
(onde a maioria dos Judeus disseram ter vivido) e que poucos morreram no
"Velho Reich Alemão" - porque teria sido mais fácil
guardar segredo no Leste.
Olé! Fantástico!
Os factos são que dezenas de
milhares de pessoas foram enviadas por comboio de Auschwitz na Polónia
para outros campos em Altreich (Alemanha Propriamente dita) no fim da guerra
- Elie Wiesel, Sabina Citron e Anne Frank entre eles.
Isto foi feito a expensas e inconvenientes
Germânicos. Dificilmente seria feito para os matar. Poderiam facilmente
ter sido deixados para trás para morrerem de fome nos campos de
concentração abandonados quando as pessoas fugiam desordenadamente
para escapar ao Comunismo.
Não havia "campos da
morte" Alemães. Ponto final. As pessoas morreram em cada um
dos campos de concentração do tempo de guerra devido a um
número de tristes razões, incluindo idade avançada.
Uma observação final
precisa de ser feita, tem a ver com a mundialmente famosa Placa de Auschwitz.
Durante décadas, foi afirmado
nesta placa que quatro milhões de pessoas foram genocidamente mortas
em Auschwitz. Tal como resumido pelo Dr. Faurisson, até 3 de Abril
de 1990, esta Placa "comemorativa" - onde o Papa e presidentes
de muitas nações foram levados de modo a poderem genoflectir
perante vítimas não-existentes, tinha a seguinte inscrição
em 19 línguas:
"Quatro milhões de pessoas
sofreram e morreram aqui às mãos dos assassinos Nazis entre
os anos 1940 e 1945."
Durante quase meio século, aproximadamente
500,000 turistas ingénuos foram deliberadamente enganados por guias
intelectuais e vigaristas imorais enquanto visitavam o parque tema de mentiras
e horrores anti-germânicos em Auschwitz e Birkenau - onde visitas
guiadas, livros e filmes insistiram durante décadas que tudo o que
o visitante via estava "…no estado original."
No novo texto lê-se o seguinte:
"Que este lugar onde os Nazis
assassinaram 1,500,000 homens, mulheres e crianças, de que a maioria
eram Judeus de diversos países Europeus, seja para sempre para a
humanidade um grito de desespero e de aviso." (Luc Rosenzweig, "Auschwitz,
a Polónia e o genocídio" (Tr.'s Note: Auschwitz,
Poland and the genocide), Le Monde, January 27, 1995, pag 1).)
Porque é que baixaram os números?
Agora o Grupo de Pressão de
Promoção do Holocausto diz, "Bem, que pena, não
fomos nós. Os Soviéticos sonharam com esses números."
De acordo com esta linha de argumentação,
os perversos Soviéticos
"…propositadamente elevaram
o número de baixas não-Judias em Auschwitz-Birkenau muitas
vezes o número real. Com o fim do comunismo na Polónia e
na antiga União Soviética, oficiais no museu de Auschwitz
baixaram meticulosamente os números de baixas de acordo com as estimativas
de historiadores que, durante anos, insistiram que pereceram entre um e
um milhão e meio de pessoas em Auschwitz-Birkenau- 80-90% dos quais
Judeus. (The Breitbard Document, as published by the Simon Wiesenthal Center
)
Claro, culpem os Russos e os Polacos.
Não dêem aos Revisionistas crédito por os números
encolherem constantemente sob a lupa do escrutínio erudito.
Porque não dar outra olhadela
ao revelador gráfico do Dr. Faurisson?
O Dr. Faurisson, no seu estilo, sendo
o erudito cuidadoso e pesquisador meticuloso que é, um homem que
é escrupulosamente honesto com amigos e adversários, dir-lhe-á
o que é conhecido até ao momento. (Explicação
completa no Apêndice A)
O gráfico acima foi efectuado
em Dezembro de 1995 em resposta a um artigo colocado pela Anti-Defamation
League no New York Times. Este artigo perguntava: O que aconteceu aos Judeus
desaparecidos?
Isto é precisamente o que os
Revisionistas perguntam - uma questão pela qual foram feridos, espancados,
cuspidos, vilipendiados, acusados, julgados e presos e até mortos.
Porque motivo é "criminoso" querer saber porque motivo
os números continuam a encolher e a encolher - tal como um balão
furado?
Não são boas notícias,
antes más notícias, que não morreram milhões
em Auschwitz? Não é motivo para rejúbilo?
Será que alguma vez saberemos
o que aconteceu e quantas vítimas houve aí? Não se
não pudermos fazer perguntas!
Após uma intensiva campanha de cartas iniciada pela Equipa Zündel e dirigida ao Sr. Gorbachev há poucos anos, os Soviéticos finalmente libertaram os restantes Livros da Morte de Auschwitz, que tinham capturado em 1945.
Surpresa! Adivinhem?
Os estimados "quatro milhões", revistos para "milhão e meio," encolheram para 74,000 mortes confirmadas!
Todas meticulosamente registadas
- nome, data, nacionalidade, religião, hora, razão e causa
da morte!
O pesquisador Alemão Tjudar
Rudolf, que é fluente em Alemão, Inglês, Francês,
Yeddish e Polaco e compreende muitos dos nomes e línguas eslavas,
percorreu penosamente todos esses livros Soviéticos-Auschwitz de
registos de mortes e totalizou o número de mortes Judias de acordo
com nome e religião - mesmo contando com nomes eslavos.
O resultado final?
Pouco mais de 30,000 Judeus morreram
em Auschwitz.
Foi isto que o Revisionismo do "Holocausto"
conseguiu!
De tudo o que sabemos hoje, de acordo
com a análise apurada deste homem, cerca de 30,000 Judeus perderam
então as vidas, principalmente de doenças e sobrelotação,
em Auschwitz e campos de trabalho em volta afiliados com o complexo principal
em Auschwitz.
Este é um número de pessoas
suficientemente trágico. Porquê a necessidade de exagerar?
Para justificar o quê? Uma rancorosa campanha de ódio de meio
século contra um antigo inimigo? Um regime que entrou para as páginas
da história há uns 50 anos atrás?
É isto de que tudo isto se trata?
Ou é ao invés para manter os Alemães em perpétua sujeição mental, política, económica e financeira e para os tornar susceptíveis a novos, finamente organizados esquemas de chantagem que lhes extorquiram mais de 100 Biliões de Marcos Alemães para os membros do Grupo de Pressão de Promoção do Holocausto e membros da sua tribo, instituições e organizações - sem esquecer os Estado de Israel? Que nem sequer existia na altura dos alegados crimes que foram supostamente cometidos pelos Nazis?
O abuso étnico dos Alemães
e da Alemanha tem que parar. O Holocausto não é, nem nunca
foi, sobre a apregoada "vitimização Judia." É
sobre extorsão. Políticas de poder. E dinheiro, vingança
e ódio!
O povo Alemão, de que muitos
não eram sequer nascidos quando a tragédia da Segunda Guerra
Mundial caiu sobre o seu país, têm estado a pagar enormes,
enormes somas de reparações ao estado e povo Judeu - muitos
deles beneficiários que não eram igualmente nascidos quando
aquilo que o mundo agora foi ensinado a conhecer como "O Holocausto"
aconteceu.
Estes Alemães têm direito
a todos os factos. O Grupo de Pressão de Promoção
do Holocausto está descaradamente a desinterpretar os "factos"
para estarem de acordo com os seus planos de intolerância em relação
a todos que questionariam os seus métodos e objectivos clandestinos
e sem consciência, empregando agentes secretos, fundos de imundície,
boicotes, ameaças e terrorismo do Holocausto.
A vitimização de novas
gerações de Alemães pelos erros, reais e imaginários,
dos seus avós e em breve bisavós não é maneira
de trazer a paz, tolerância e harmonia ao mundo.
Ernst Zündel está em gravação
dizendo que os perseguidos de ontem se tornaram os perseguidores de hoje.
4 de Abril, 1996